comungar de joelhos
domingo, 3 de janeiro de 2016
sábado, 26 de dezembro de 2015
Se um gay pode casar, porque não deixam me casar com meu computador?, questiona americano.
Em 2013, o ex-advogado americano Chris Sevier processou a Apple porque a empresa foi incapaz de protegê-lo da grande quantidade de pornografia que existe na internet, que ele conheceu acidentalmente através de um MacBook.
Um ano mais tarde, como não conseguia mais largar o vício – segundo ele, causado pelo MacBook-, Sevier decidiu que o melhor seria se casar com a máquina (!). Mas, por algum motivo inexplicável, a Justiça não permitiu. Então Sevier voltou aos tribunais, desta vez para processar o Estado de Utah.
A justificativa dele é interessante: a afeição que ele sente pelo MacBook seria a mesma vista entre casais homossexuais, que também não podem se casar em Utah. Com isso, Sevier pegava carona numa ação judicial que questiona a proibição ao casamento gay e alegava estar sendo discriminado.
Em um documento de 50 páginas repercutido pelo Vocativ, o ex-advogado explica que se aproximou de um funcionário do Estado para obter uma licença de casamento emitida por ele e a máquina-cônjuge, mas teve o pedido negado. “Meu objeto de afeição estaria fora do âmbito de definição de parceiro”, contou.
Assinar:
Comentários (Atom)