sábado, 5 de setembro de 2015

"Não imaginei que pudesse ter esse impacto", diz fotógrafa de menino sírio


Kos tem sido o destino buscado por milhares de refugiados que tentam chegar à Europa
AP
Kos tem sido o destino buscado por milhares de refugiados que tentam chegar à Europa
Nilufer Demir, uma fotógrafa da imprensa turca, estava fotografando um grupo de imigrantes paquistaneses na praia quando encontrou o corpo sem vida de Alan Kurdi.
Demir fez o que qualquer fotógrafo faria: tirou fotos. Sua imagem mais forte – não publicada pela BBC – mostrava o garoto sírio de três anos de idade caído sozinho e com o rosto enterrado na areia. Suas mãos estavam abertas e viradas para cima.
"Eu tive de tirar a foto e não hesitei", afirmou ela à agência de notícias onde trabalha, a DHA. "A única coisa que eu podia fazer é ter certeza de que essa tragédia fosse vista."
Ela não previa a comoção que a imagem teria na Europa e no mundo. "Nunca acreditei que uma foto poderia causar esse impacto", disse. "Gostaria que isso mudasse o curso das coisas."
Pode-se dizer que a foto não apenas documentou, mas influenciou o desenrolar da crise dos refugiados na Europa. Mas como uma única imagem teve sucesso enquanto tantas outras iniciativas falharam? E por que aquela imagem em particular?
Will Wintercross é um premiado fotógrafo de guerra do jornal britânico "Daily Telegraph" que trabalhou na Síria e recentemente fundou uma instituição de caridade para refugiados sírios. Ele disse que já tirou fotos similares.
"Fotos como como essa são tiradas o tempo todo, mas não necessariamente enviadas (pelas agências de notícias aos veículos de mídia) sempre, por que são muito fortes", disse. "A maioria delas dificilmente é vista por alguém."
Abdullah Kurdi, pai do menino Aylan, de 3 anos, encontrado morto por policial na praia turca
AP Photo/Mehmet Can Meral
Abdullah Kurdi, pai do menino Aylan, de 3 anos, encontrado morto por policial na praia turca
'Na Síria você vê tantas imagens horríveis que começa a filtrar o que não vale a pena fotografar... Você simplesmente sabe que algumas fotos jamais serão usadas".
Prestar atenção
O fato de a foto de Demir não ter sido tirada na Síria foi fundamental para essa reação, segundo ele. "Essa foto não foi tirada em uma zona de guerra. Acontecer em uma praia da Turquia fez as pessoas prestarem atenção."

Além disso, há a composição da imagem, terrível mas não sangrenta como a maioria das fotografias de guerra. A foto é chocante, mas metade do efeito vem do subconsciente – "quando você preenche as lacunas",afirmou Wintercross.
É uma foto bem pacífica e de alguma maneira respeitosa, mas faz você pensar imediatamente: o que pode ter causado isso? Por que há uma criança morta na praia? Esses pensamentos são mais viscerais para quem tem filhos.
O premiê britânico, David Cameron, reforçou essas reações no Twitter quando afirmou que, "como pai", se sentiu profundamente tocado. 
Nicole Itano é responsável pelo trabalho criativo da organização "Save the Children". Ela também é mãe de uma menina de um ano. "Minha primeira reação foi, meu Deus, poderia ser a minha filha, que tem a mesma cor de cabelo com as mesmas pernas gordinhas", ela disse. "Ele parece que pode ser nosso filho."
Publicações
Muitas organizações, incluindo a BBC, decidiram não usar a imagem mais chocante do corpo de Alan. Já o jornal britânico "Independent" a publicou em sua capa.

"Não foi uma decisão fácil", disse Will Gore, um dos editores do jornal. "Nossa visão foi a de que essa imagem era claramente algo diferente das que vimos antes, e surgiu em um momento em que o debate sobre o que fazer parecia não levar a parte alguma."
Policial recolhe corpo da criança de apenas 3 anos: foto circulou o mundo e agora gera debate
AP
Policial recolhe corpo da criança de apenas 3 anos: foto circulou o mundo e agora gera debate
"Tívemos a forte sensação de que precisávamos publicar a imagem da tragédia dessa criança. A decisão de usar foi baseada na natureza de sua expressividade. A imagem que a maioria das pessoas usou, do menino sendo carregado, é extraordinariamente forte, mas sentimos que, se íamos mostrar o real horror do que aconteceu a ele, aquela era a melhor imagem".
É raro ver a figura de um corpo morto no jornal. Muitos, como a Save the Children, usam regras vagas de que fotos de corpos não devem ser impressas. Isso é por uma boa razão, segundo Gore: "É correto que você raramente use imagens de morte. Caso contrário, elas podem perder seu poder".
Segundo Wintercross, é preciso chegar a um equilíbrio. "Acho que agimos com segurança demais, mas é difícil, porque você não pode bombardear as pessoas com isso. E se houver cinco crianças mortas na praia na semana que vem, quando você para? Até onde vai?", questiona. "Além disso, não há foto que possa ir além disso agora."
"As pessoas viram muitas outras imagens dessa guerra, mas aquela imagem parecia resumir todas as outras fotos de jornais e noticiários televisivos. Parece que todo o resto culminou em uma foto".

Verdadeiros Católicos mantenham-se firmes e determinados, com a coragem e confiança no DEUS Altíssimo, de um verdadeiro Davi diante do gigante Golias


02.09.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Peço aos católicos que quando enviarem fatos, denunciando a apostasia, profanação e o desrespeito com o Sagrado em suas Paróquias e Igrejas, que mantenham-se firmes e determinados, com a coragem e confiança no DEUS Altíssimo de um verdadeiro Davi diante do gigante Golias.
n/d
"Coragem! E sede fortes. Nada vos atemorize, e não os temais, porque é o Senhor vosso Deus que marcha à vossa frente: ele não vos deixará nem vos abandonará". (Deuteronômio 31, 6)
PORQUE...
"Comigo está o Senhor, nada temo; que mal me poderia ainda fazer um homem?
Comigo está o Senhor, meu amparo; verei logo a ruína dos meus inimigos.
Mais vale procurar refúgio no Senhor do que confiar no homem.
Mais vale procurar refúgio no Senhor do que confiar nos grandes da terra.
Ainda que me cercassem todas as nações pagãs, eu as esmagaria em nome do Senhor.
Ainda que me assediassem de todos os lados, eu as esmagaria em nome do Senhor.
Ainda que me envolvessem como um enxame de abelhas, como um braseiro de espinhos, eu as esmagaria em nome do Senhor.
Forçaram-me violentamente para eu cair, mas o Senhor veio em meu auxílio.
O Senhor é minha força, minha coragem; ele é meu Salvador". (Salmos 118, 6-14)
Não tenham medo de sofrerem represálias e até serem expulsos da vossa paróquia, porque o vosso sacerdote apóstata, lobo em pele de cordeiro, amante das modas e novidades do mundo, comparsa de Satanás, pode expulsar-lhe da paróquia, mas DEUS, Justo Juíz, os Acolherá na Paróquia Celeste do Céu e de Lá jamais sereis expulsos, porque sereis chamados defensores da Verdade e filhos da Luz.
Portanto, mantenham seu zelo corajosamente, como Apóstolos dos Ùltimos Tempos.
Lembrai de São Luís Maria Grignion de Montfort (1673-1716) no Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem.
Sobre os apóstolos dos últimos tempos...
Mas quem serão esses servidores e filhos de Maria?

"Serão “sicut sagittae in manu potentis”... "Tais como as flechas nas mãos do guerreiro, assim são os filhos gerados na juventude". (Salmos 126, 4) – flechas agudas nas mãos de Maria toda-poderosa, pronta a traspassar seus inimigos.Serão filhos de Levi, bem purificados no fogo das grandes tribulações
Trovejarão contra o pecado, e lançarão brados contra o mundo, fustigarão o demônio e seus asseclas, e, para a vida ou para a morte, traspassarão lado a lado, com a espada de dois gumes da palavra de Deus (Cf. Ef 6, 17), todos aqueles a quem forem enviados da parte do Altíssimo.
Serão verdadeiros apóstolos dos últimos tempos, e o Senhor das virtudes lhes dará a palavra e a força para fazer maravilhas e alcançar vitórias gloriosas sobre seus inimigos; dormirão sem ouro nem prata, e, o que é melhor, sem preocupações no meio dos outros padres, eclesiásticos e clérigos, “inter medios cleros” (Sl 67, 14) e, no entanto, possuirão as asas prateadas da pomba, para voar, com a pura intenção da glória de Deus e da salvação das almas, aonde os chamar o Espírito Santo, deixando após si, nos lugares em que pregarem, o ouro da caridade que é o cumprimento da lei (Rom 13, 10).
Sabemos, enfim, que serão verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, andando nas pegadas da pobreza e humildade, do desprezo do mundo e caridade, ensinado o caminho estreito de Deus na pura verdade, conforme o santo Evangelho, e não pelas máximas do mundo, sem se preocupar nem fazer acepção de pessoa alguma, sem poupar, escutar ou temer nenhum mortal, por poderoso que seja. Terão na boca a espada de dois gumes da palavra de Deus; em seu ombros ostentarão o estandarte ensangüentado da cruz, na direita, o crucifixo, na esquerda o rosário, no coração os nomes sagrados de Jesus e de Maria, e, em toda a sua conduta, a modéstia e a mortificação de Jesus Cristo. Eis os grandes homens que hão de vir, suscitados por Maria, em obediência às ordens do Altíssimo, para que o seu império se estenda sobre o império dos ímpios, dos idólatras e dos maometanos".
Vou lembrar novamente seguinte...
Um recado aos "filhos das trevas", aos homens amantes das modas e novidades do mundo, adoradores de "deuses estranhos", comparsas da antiga serpente Satanás, sejam leigos ou religiosos...
Também aos "fariseus modernos", doutores da lei e teólogos, sábios em si mesmos.
Que diariamene não param de enviar mensagens me atacando, zombando e ameaçando.
Eu não tenho medo das vossas ameaças, não seguirei os vossos conselhos, a mim pouco importa o que pensam de mim. Sou servo, amigo e soldado do SENHOR DOS EXÉRCITOS, O DEUS SANTO DE ISRAEL E SEU FILHO REI JESUS.
Assim diz a Palavra do SENHOR dos Exércitos, Deus Altíssimo, o Santo de Israel.
"Combaterão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro os vencerá, porque é Senhor dos senhores e Rei dos reis. Aqueles que estão com ele são os chamados, os escolhidos, os fiéis". (Apocalipse 17, 14)
"Faço aproximar-se a salvação que prometi; ela não está longe: e a libertação que predisse não tardará. Darei a vitória a Sião, e minha glória a Israel". (Isaías 46, 13)
"O Senhor seu Deus lhes assegurará a vitória. Naquele dia, o rebanho de seu povo brilhará sobre a terra como as pedras de um diadema". (Zacarias 9, 16)
Que as minhas orações cheguem ao Trono do Altíssimo...e chegarão...
"Meus olhos estão sempre fixos no Senhor, porque ele livrará do laço os meus pés.
Olhai-me e tende piedade de mim, porque estou só e na miséria.
Aliviai as angústias do meu coração, e livrai-me das aflições.
Vede minha miséria e meu sofrimento, e perdoai-me todas as faltas.
Vede meus inimigos, são muitos, e com ódio implacável me perseguem.
Defendei minha alma e livrai-me; não seja confundido eu que em vós me acolhi.
Protejam-me a inocência e a integridade, porque espero em vós, Senhor.
Ó Deus, livrai Israel de todas as suas angústias". (Salmos 25)
PORQUE...
"O nome do Senhor é uma torre: para lá corre o justo a fim de procurar segurança". (Provérbios 18, 10)
n/d
"O Senhor é o meu rochedo, minha fortaleza e meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, onde encontro o meu refúgio, meu escudo, força de minha salvação e minha cidadela. Invoco o Senhor, digno de todo o louvor, e fico livre dos meus inimigos." (Salmo 17, 3-4)
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Ideologia de Gênero: menino de 4 anos recusou usar banheiro unissex em escola

Banheiro unissex em escola infantil causa salutar reação dos pais

Banheiro unissex em escola infantil causa salutar reação dos pais

Bom senso natural contra a Ideologia de Gênero

Na capital de Minas Gerais, uma escola de crianças de 0 a 5 anos, por “estudos que a diretoria estava fazendo”, implementou um banheiro unissex. Um menino de 4 anos de idade se recusou a utilizá-lo e chamou a atenção do pai, o jornalista Diego Hernandez, que foi tirar satisfação e descobriu que se tratava de uma disposição da secretaria municipal. Veja a reportagem em vídeo no final deste artigo.

Desconstrução da família

Na Câmara Municipal de Belo Horizonte houve um debate sobre a Ideologia de Gênero no mês de maio pp., no qual pais reclamaram do incentivo da “desconstrução da família” em sala de aula.
Diego Hernandes, que participou da audiência, relatou que uma professora perguntou aos alunos – entre os quais se encontrava seu filho – quem deles gostaria de se vestir como uma princesa. Rapidamente as meninas responderam afirmativamente e a professora disse em seguida que os meninos também poderiam usar.

Psiquiatra alerta sobre o prejuízo psicológico dos banheiros unissex

Uma afronta contra a natureza criada por Deus não pode ficar sem ofender tão augusto Autor e não causar prejuízos naturais.  Psiquiatra e diretor da Associação Médica de Minas Gerais, Paulo Roberto Repsold disse à reportagem do site Hoje em Dia que tal prática é “algo completamente aberrante, coisa de gente irresponsável, que não vai trazer respeito por nada, apenas prejuízo psicológico, como o que vemos em adultos que sofreram violência na infância. Isso desenvolve nas crianças dúvidas sobre a sexualidade. Nessa fase, tem que ser uma coisa simplória, pão é pão, queijo é queijo. Depois, quando forem maduras, elas vão entender e aceitar as diferenças que aparecem no decorrer da vida, mas não na tenra infância. Sem falar que dividir o banheiro poderá ser um estímulo à prática sexual. Tem pessoas que são mais sexualizadas do que outras, isso é natural, mas a medida vai acabar incentivando as crianças mais avançadinhas”.

Linguagem de Gênero

Antes de ver o vídeo, chamamos a atenção para um aspecto importante reportagem. Em certo momento o narrador fala que não havia nos banheiros da escola as placas indicando se seria para o“gênero” masculino ou feminino. Aqui cabe uma explicação. Tratando-se de seres vivos, não existe “gênero”, mas sim “sexo”. Confundir esses dois termos faz parte da agenda dos militantes de “gênero” em introduzir uma “linguagem” apropriada para a “desconstrução” do conceito de família. Explico.
Para a gramática, a determinação de masculino ou feminino às palavras é arbitrário, uma vez que as mesmas não possuem sexualidade. No alemão, por exemplo, a palavra menina é do gênero neutro, embora meninas sejam biologicamente do sexo feminino. Falar em “gênero” para se referir à sexualidade de uma pessoa é concordar, nas entre linhas, que o sexo é uma imposição tão arbitrária quanto atribuir masculino ou feminino para uma palavra.

Visões heterodoxas (e outras) florescem na Igreja Católica.

Por Maike Hickson – Corrispondenza Romana | Tradução: FratresInUnum.com – Na sequência do Sínodo dos Bispos sobre o matrimônio e a família realizado em outubro de 2014 e a escandalosa “relazione” de meio termo, que promoveu atitudes mais relaxadas e ostensivamente mais liberais a respeito dos divorciados recasados e homossexuais, a Igreja Católica se encontra em uma situação em que cada vez mais se vê obrigada a confrontar bispos e prelados que apoiam um programa liberal inovador no que diz respeito ao ensino moral tradicional da Igreja.
E foi exatamente nessas últimas semanas que se sucederam alguns eventos que nos levam a refletir: um arcebispo alemão declarou publicamente seu apoio aos homossexuais; um bispo espanhol permitiu que uma transexual seja a madrinha de Batismo de seu sobrinho; um bispo suíço foi denunciado por uma organização homossexual por uma suposta “incitação ao ódio”, ao ter citado literalmente o Antigo Testamento; e um dos conselheiros mais próximos do Papa realizou um importante discurso em uma conferência em Roma com vários oradores marcadamente progressistas.
Mas entremos nos detalhes.
No dia 1 de agosto de 2015, o arcebispo de Hamburgo, Stefan Hesse, se expressou publicamente em favor de uma atitude mais permissiva para com casais “homossexuais” e “divorciados recasados”. O órgão oficial da Conferência Episcopal Alemã, katholisch.de, relatou o seguinte:
“Embora ele [Mons. Hesse] se mostre ainda um pouco reticente quanto à concessão de um casamento homossexual”, ele também disse: “Mas quando essas pessoas tentam estar perto de nós, então nós, como Igreja, temos que estar abertos para eles. O que mais? A Igreja deve considerar bem se nos relacionamentos homossexuais é possível encontrar valores como lealdade e confiabilidade. Para mim, isso não minimiza o amor e a fidelidade entre duas pessoas”, disse Hesse. Ele também deseja para os divorciados recasados “formas possíveis de reconhecimento e apoio por parte da Igreja às pessoas divorciadas, sem sacrificar o ideal do casamento.”
Com esta saída, o Arcebispo Hesse revela concretamente o perfil de alguém que mina o ensinamento de Cristo sobre o casamento, ao ignorar o fato de que ambos os grupos — homossexuais praticantes e divorciados “recasados” – vivem objetivamente, na maioria dos casos, em estado de pecado.
No dia 8 de agosto, saiu outra notícia: um bispo espanhol anunciou que irá permitir que um transexual se torne o padrinho em um batizado iminente. O órgão oficial da Conferência Episcopal da Suíça kath.ch, noticiou que o Bispo de Cádiz, na Espanha, Dom Rafael Zornoza Boy, concedeu permissão ao transexual de 21 anos de idade, Alex Salinas, para se tornar a madrinha de Batismo de seu sobrinho. Salinas nasceu mulher, mas agora afirma ser um homem.
Esta decisão saiu depois de forte pressão popular através de uma petição nacional lançada em defesa de Salinas, que a princípio tinha tido a permissão negada por não viver de acordo com o ensinamento moral da Igreja. Mais de 35.000 pessoas assinaram a petição em favor de Salinas. Então a diocese resolveu mudar de idéia, conforme relatado kath.ch, e disse abertamente que “ser uma transexual não constitui motivo de exclusão do papel de padrinho”. Salinas comentou a nova decisão, segundo o jornal espanhol El País, da seguinte forma:
“Eu não sei se o Papa havia visto minha petição, não tenho conhecimento sobre isso, mas é claro que toda a Igreja está mudando. Na verdade, ele apenas disse que católicos divorciados não estão excomungados, e eu acho maravilhoso que a Igreja esteja tomando uma nova rota”. [Ndr: em outra reviravolta, mais tarde,  o bispo da Cádiz declarou ter havido um mal entendido, proibindo novamente essa aberração]
No dia 10 de agosto, a Rosa Cruz (Pink Cross), uma organização de apoio aos homens homossexuais na Suíça, entrou com uma ação legal contra o bispo suíço Vitus Huonder, de Chur (Grisons), por ter citado o Antigo Testamento contra a homossexualidade de um modo que eles consideraram ofensivo. Em uma conferência em Fulda, Alemanha, no dia 31 de julho, Huonder havia citado partes essenciais da Escrituras Sagradas – Antigo e Novo Testamento – a fim de demonstrar o plano de Deus para o casamento e a família. Com relação à homossexualidade, o bispo Huonder citou duas partes pelo livro de Levítico dizendo: “Estas duas partes seriam suficientes para nos dar a direção certa em relação ao homossexualismo, à luz da nossa fé”. Ambas as citações mostram como a prática de todos os atos especificamente homossexuais é condenada nas Escrituras, a qual diz claramente que pessoas que cometem um crime tão grave são dignas de serem condenadas à morte. Huonder continuou afirmando que o simples fato de argumentar que existe uma variedade de modelos aceitáveis de casamento e família é já por si só “um ataque não só contra o Criador, mas também contra o Redentor e o Santificador, isto é, contra toda a  Santíssima Trindade”.
Depois que o protesto contra as declarações de Huonder explodiu na imprensa secular da Suíça, no dia 7 de agosto, o presidente da Conferência dos Bispos da Suíça, Dom Markus Büchel, de St. Gallen, publicou uma carta aberta demostrando grande simpatia e indulgência para com os casais do mesmo sexo. Dom Büchel, na verdade, preferiu tomar explicitamente distância de seu irmão no Episcopado, o Bispo de Chur. Ele chegou ao ponto de declarar, que a orientação sexual não importa contanto que você a viva “com responsabilidade”. Em sua declaração Büchel diz literalmente:
“Para promover o bem da pessoa é menos importante se uma pessoa tem uma inclinação heterossexual ou homossexual; mas é muito mais importante a abordagem responsável da sexualidade e de todas as outras dimensões de um relacionamento (como a atenção, respeito e fidelidade). Aqui nos é permitido, como fiéis católicos, confiar na consciência de cada um. Alegremo-nos com todos os tipos de relacionamentos em que as partes se aceitam uns aos outros como iguais, preciosos filhos amados de Deus, e que respeitam a dignidade do outro e promovem o bem-estar do povo!”
Dom Büchel prossegue observando que o respeito pela dignidade da pessoa humana “também significa não reduzir uma pessoa e seus relacionamentos a uma mera questão sexual”.
O ativista pró-vida e jornalista alemão Mathias von Gersdorff comentou esse pronunciamento em seu site, dizendo: “Com esta declaração, ele [Büchel] contradiz fortemente o ensinamento moral da Igreja católica sobre a sexualidade e, muito provavelmente, também seu ensinamento sobre antropologia cristã (ou seja, a doutrina sobre o homem)”.
Muito preocupante é o fato de que as afirmações deste bispo são validadas pelas palavras subversivas de outro prelado importante e membro da Conferência dos Bispos da Suíça, o abade Urban Federer, da Abadia de Einsiedeln, que declarou no dia 11 de agosto que “a Igreja não deve condenar os homossexuais, mas sim acolhê-los’. Federer disse: “a Igreja pode alegrar-se dos homossexuais como filhos de Deus!” Continuando, ele disse: “O Papa Francisco já não demonstrou como a Igreja deve tratar os homossexuais de modo justo? Em sua primeira conferência de imprensa como chefe da Igreja Católica, ele promoveu a idéia de não discriminar os homens e mulheres homossexuais. O Papa disse claramente: Quando uma pessoa é homossexual e busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgar?”
Além de todas estas visões (mais ou menos) heterodoxas e seu desenvolvimento consecutivo, para piorar, um assistente pessoal próximo do Papa (e membro do Conselho dos Cardeais) – o Cardeal Oscar Rodriguez Maradiaga, de Tegucigalpa, Honduras – foi anunciado como relator de uma próxima conferência progressista, a ser realizada no próximo mês, em Roma. Entre os dias 10-12 de setembro, a Academia Internacional para a Espiritualidade Conjugal, a INTAMS, com sede na Bélgica, estará promovendo uma conferência sobre as questões do próximo Sínodo de outubro. Entre os palestrantes estarão dois teólogos alemães progressistas, professores Eberhard Schockenhoff e Jochen Sautermeister. Ambos defendem a “Proposta Kasper” e promovem a liberalização da doutrina moral da Igreja. Schockenhoff propôs, em maio de 2015, que os casais homossexuais devem receber um reconhecimento oficial por parte da Igreja. Já Sautermeister escreveu em 2014 um artigo na revista católica alemã Herder Korrespondenz no qual ele abertamente promove a agenda Kasper.
Uma outra sacudida que recebemos foi a notícia que saiu no dia 7 de agosto, na Catholic News Agency, que, segundo suas fontes, o Papa Francisco teria nomeado, como uma escolha pessoal, o bispo mais progressista dos Estados Unidos, o arcebispo Blaise Cupich. de Chicago, como membro do próximo Sínodo dos Bispos sobre a família. Para citar apenas uma desse prelado, Blaise Cupich recusou-se a negar a comunhão a políticos que promovem o aborto.
Todos estes sinais de um reforço cumulativo de elementos progressistas no seio da Igreja Católica – afinal de contas, nenhum deles, até agora, foi chamado a Roma por causa de suas declarações tendencialmente heterodoxas – ocorrem em um momento em que as forças anticristãs ao redor do mundo estão ganhando força e ao se tornarem cada vez mais fortes, tornam-se também muito mais ousadas, como demonstrou o incidente com o Bispo Huonder da Suíça. O ensinamento de Jesus Cristo está sendo cada vez mais isolado, jogado em um canto e grosseiramente ameaçado e reprimido. Possam os fiéis católicos, sacerdotes e leigos, encontrar agora forças para se erguerem em Sua defesa e assim combater, com inteligência e perseverança, contra este ataque concentrado, de modo a retomar as rédeas da situação, antes que seja tarde demais.

domingo, 30 de agosto de 2015

Revolução Rock and roll: cultura de massa abre a porta para o satanismo

Gerado em "laboratórios", o rock produz a animalização do homem inserido numa vida tribal e anárquica, rumo ao culto satânico
Revolução Rock and roll: cultura de massa abre a porta para o satanismo

Rock and roll, uma profunda revolução

Há 50 anos uma profunda revolução de caráter cultural proclamou seu radicalismo através da música: o Rock and roll.
Na vida de muitos daqueles que nasceram durante ou após a década de 40, no campo tendencial a música rock é algo de grande significado, como observa o eloquente sociólogo norte-americano Malcolm Doney: “Ela tem-se mostrado, quem sabe, como a forma artística mais significativa surgida neste século”. E acrescenta: “O Rock é o aferidor das mudanças de atitudes dos jovens para com o sexo, a autoridade, o gosto, seus contemporâneos e a ética” (1).
O fenômeno rock and roll, como todo acontecimento sócio-cultural revolucionário, não nasceu de geração espontânea. Foi elaborado sob cuidados extremos em “laboratórios”, com a finalidade de tentar quebrar, através da música, a estrutura da alma humana e decretar o império anárquico dos sentidos sobre a inteligência e a vontade. Essa animalização do homem remetê-lo-ia para um estilo de vida tribal, na qual o demônio, adorado por todos, seria o senhor. Assim o demonstram Plinio Corrêa de Oliveira em sua renomada obra Revolução e Contra-Revolução (2), John Blanchard em seu livro Rock in… Igreja?! e numerosos autores citados nesta obra (3).
rock é como o rio Amazonas da música, com muitos afluentes “formados de muitos panos de fundo culturais (alemães, checos, franceses, irlandeses, espanhóis, ingleses, norte-americanos e outros), e mesmo a música da África foi moldada pelo contato mantido com Europa, Ásia e Oriente Médio” (4).
Abrindo o caminho para o aparecimento do rock, “surgiu um conjunto de homens de meia idade, que cantava música country e western, chamado Bill Haley and the Comets; estes, enfatizando mais o ritmo que as palavras, gravaram o primeiro rock ‘n’roll a entrar para as paradas de sucesso, gravado por um branco: `Rock around the clock’ (Dançando o tempo todo) e `Crazy, Man, Crazy’ (Louco, Cara, Louco)” (5).
Elvis Presley

Elvis Presley

Em 1954 aparece o “ungido pelo demônio”

Elvis Aarão Presley é assim qualificado por especialistas do tema rock: O branco bem apessoado, galã de cinema, mas que cantava, dançava e se vestia como um negro, era chocante: balançava os quadris e gemia, sugerindo o próprio ato sexual. Cresceu no Mississipi ouvindo blues, country e canções religiosas no templo da Assembléia de Deus. Chegou a pregar para os pentecostalistas e começou a ensinar [de modo blasfemo] que Jesus Cristo havia pecado com as mulheres que O seguiam!”. Tais autores, em seu acadêmico trabalho Stairway to Heaven, publicado pela Ballantines Book de Nova York, acrescentam: “Elvis disse: `Quando o espírito move, é vão resistir; quando esse estranho feeling descia sobre mim, eu era capaz de correr sobre as teclas daquele piano como jamais o fizera. Até parecia que uma força de fora me tomava e carregava meu corpo. Tive a sensação de estar ungido pelo demônio.
” `Não sei como descrever isto, pois era completamente diferente de tudo quanto experimentara na vida. Eu sabia que isto não vinha de Deus’ ” (6).
John Blanchard, acima referido, tece o seguinte comentário sobre Presley: “Foi adorado por uns e odiado por outros. Para milhões de fãs ele era o `Rei’, para outros a própria personificação do Mal. Sua aparência era arrogante, sensual e obscena. Consultava um médium espírita no Colorado e estava profundamente viciado em tóxicos“.
Quando morreu em 1977, aos 42 anos, havia ganho milhões de dólares e era apenas um moço precocemente envelhecido, tão perfurado por marcas de picadas, que não havia mais espaço para tomar injeções” (7).
The beatles

Beatles, sucessores de Elvis

O mesmo autor traça um breve histórico de Elvis, dos Beatles, dos hippies, dos Rolling Stones e do rock punk:
Elvis abriu as comportas para centenas de imitadores e seguidores desse estilo cru, agressivo e sensual. “Mas, surpreendentemente, a moda não durou muito tempo. No final dos anos 50, o palco foi cedido para a música folk, que falava de questões políticas de relevância: o legendário Bob Dylan, Joan Baez e outros cantavam músicas de protesto.
“Mas tudo mudou em 1963 com a chegada dos Beatles[o blasfemo] John Lennon chegou a afirmar que os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo. 
“No final dos anos 60 surgiu o movimento hippie, e a música dos Beatles `Sergeant Peppers’ se tornou o hino oficial da cultura hippie. 
“Vieram os festivais gigantescos, e o Woodstock (Nova York) recebeu um público de 500.000 fãs do rock em agosto de 1969: foram três dias de drogas, sexo e música. Assim como em Altamont, próximo a São Francisco, houve muitos crimes.
“Nick Cohn afirmou: os Rolling Stones eram maus e sujos… e emitiam barulho o mais duro, indigesto e ofensivo barulho que qualquer outro conjunto inglês já produzira.
“Surgiu o rock punk como sendo o último lixo musical produzido por nossa cultura perturbada, e seus promotores como sendo aqueles que adoram o ódio, a agressão, a apatia, a concupiscência, o álcool e a anarquia” (8).
Balanço de três pesadelos: Rock in Rio I, II e III
Em janeiro de 2001 realizou-se no Rio de Janeiro o festival Rock in Rio III. Cabe aqui uma palavra sobre esse evento e os que o antecederam, pois eles constituem lances-chaves do funesto histórico do Rock no País.
O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, em palestra para colaboradores de Catolicismo sobre o Rock in Rio I, teceu a seguinte consideração em 15-5-1987: “…De um modo geral, todos tínhamos a idéia de bandos fétidos, de malucos soltos por uma terra também amalucada. Esses bandos pensavam e faziam entre si coisas dessas.
“Porque sempre houve duas modalidades de apresentação satânica sobre a Terra: há o satanismo histérico, barulhento, agitado, angustiado, que profere blasfêmias, que diz horrores etc. É o satanismo por excelência. Mas há também outra forma de satanismo: quando se lê sobre magia etc., alguns desses que entram em transe com o demônio, vistos na vida comum, são homens ou mulheres muito tranquilos“.
A respeito do Rock in Rio II, é oportuno lembrar uma apreciação publicada na “Folha Ilustrada”,de 23-1-91: “O Rock in Rio II aparece com todos os seus detalhes, entre todos os seus gritos, com todas as suas convulsões, com sua espetacularidade agressiva, sua feiúra, sua monstruosidade, seu entusiasmo, sua violência e seu grotesco”.
A propósito desse tópico, observou aquele insigne pensador católico, em 27-1-1991: “Eu considero os espetáculos do Rock in Rio II como tentativas ou ensaios do reino do demônio. … É ofensivo contra aquilo que ainda existe no homem de são, para o destruir. …. é parecido com todo oshowde caos que a política nos vai oferecendo, tentando fazer esta festa da anarquia. Trata-se de um processo. O demônio aparece nas suas formas chiantes, gritantes, cantantes, e se exprime assim“.
Rock in Rio III, apesar de ter contado com a presença de farta música popular brasileira e estrangeira, orquestra sinfônica, artistas e apresentadores de rádios e TVs, não conseguiu nem de longe causar o impacto e a animação dos anteriores.
O “Jornal do Brasil”, de 23-1-1, observa: “Coisa morna a apresentação do Capital Inicial no Palco Mundo do Rock in Rio. Por que será que perderam a chance de colocar 250 mil cabeças para pular?
Em outro local da mesma edição, lê-se: “O Red Hot Chili Peppers parecia com pressa de encerrar seu show no Inferno, quer dizer, na Cidade do Rock.” E a respeito do término do Guns N’ Roses há um resgristo irônico: “…. um obrigado não chegou a transformar os anjos em diabinhos“.
Como disse fatigado o ex-beatle John Lennon, “o sonho acabou“. E acabou na lama, tendo comoúltimos mohicanos do Palco Mundo os californianos do Red Hot Chili Peppers.
Fotos absolutamente grotescas e imorais encheram as páginas de jornais e revistas, exatamente como o fizeram em shows anteriores. O desvario e o cansaço, além do vazio e da frustração, prevaleciam nas fisionomias dos roqueiros. Mas com uma diferença: o Rock i Rio III tornou patente o desgaste atual dessa música degradante em relação ao ardor inicial. 

Sinal dos Tempos: Papa Francisco escreve carta de apoio a autora de livro infantil com temática gay


28.08.2015 - O papa Francisco escreveu uma carta de apoio à autora de um livro infantil que aborda a temática gay e que tem enfrentado resistência e proibições na Itália, informou nesta sexta-feira o jornal britânico "The Guardian".
O livro "Piccolo Uovo" (Pequeno Ovo), de Francesca Pardi, trata de diferentes tipos de relacionamentos e de famílias, incluindo casais homossexuais, para o público infantil.
Na obra, o Pequeno Ovo encontra um casal de pinguins gays...
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Duas coelhas lésbicas que têm uma família, um hipopótamo fêmea que é mãe solteira e um casamento entre cães de diferentes raças, além de um casal de cangurus que adotou ursos polares bebês.
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Em junho, o prefeito conservador de Veneza, Luigi Brugnaro, proibiu o livro e outras 50 obras das escolas. Em reação, mais de 250 escritores italianos pediram que seus livros também sejam retirados das escolas, em um "protesto contra um gesto de censura e ignorância".
Na ocasião, Pardi escreveu para o papa, enviando-lhe uma coleção de livros infantis publicados pela sua editora, a Lo Stampatello, que tratavam da temática LGBT. "Temos respeito pelos católicos (...). Por que não podemos ter a hierarquia da igreja nos apoiando?", disse ela na carta.
A resposta do papa veio datada de 9 de julho e assinada por Peter Wells, um alto funcionário da Secretaria de Estado do Vaticano.
"Sua Santidade está agradecida pelo gesto e pelos sentimentos que evocou, sempre esperando por uma atividade cada vez mais frutífera ao serviço das novas gerações e à propagação de valores humanos e cristãos genuínos", afirma a carta papal, segundo o "Guardian".
Pardi se disse surpresa com a correspondência. "Não é que ache que ele seja a favor de famílias gays, porque existe uma doutrina católica, mas não devemos pensar que não temos direitos", afirmou.
A Igreja Católica considera a homossexualidade "contrária à lei natural". Mas o papa Francisco tem adotado uma abordagem mais conciliadora ao tema.
Em 2013, ele afirmou: "Se alguém é gay e busca a Deus, quem sou eu para julgar?".
Fonte: UOL noticias