sábado, 18 de julho de 2015

Para Bispos da Bolívia, presente de Evo Morales ao Papa Francisco foi “uma provocação”

Evo Morales deu de presente um Cristo sobre uma foice e um martelo de madeira. Imagem: captura de Youtube
A HAIA, 18 Jul. 15 / 09:00 am (ACI).- Dois Bispos bolivianos criticaram o Presidente Evo Morales, por dar de presente ao Papa Francisco uma escultura de madeira de um Cristo sobre a foice e o martelo, símbolo do comunismo, durante sua visita privada realizada no dia 8 de julho em La Paz (Bolívia).
“Estamos acostumados à ‘originalidade criativa’ do presidente Morales. A expressão do rosto do Papa Francisco foi o suficiente. Ficou surpreso, nada contente, quase boquiaberto. Questionando como compreender este gesto”, comentou Dom Eugenio Coter, Vigário Apostólico de Pando, em recente entrevista à agência AFP.
Para o Bispo Emérito Militar da Bolívia, Dom Gonzalo del Castilo Crespo, o que fez Morales com o polêmico presente “foi uma provocação, uma travessura”.
Por sua parte, o analista Francisco Zaratti comentou que “nos anos 70, esta escultura tinha um sentido, simbolizava o compromisso com o socialismo. Hoje em dia, com a queda do muro, isto é passado. Resgatar um símbolo assim é tirá-lo do contexto”.
Para o sacerdote jesuíta Xavier Albó, que conserva a escultura original, o falecido Padre Luis Espinal não era comunista e o que procurava com sua obra era expressar como “necessário o diálogo entre cristãos e marxistas”.
O Bispo de San Sebastián (Espanha), Dom Ignacio Munilla, disse sobre este presente de Morales que “o cúmulo da soberba é manipular Deus a serviço das ideologias ateias”.

Jornalista católico Reinaldo Azevedo: Bergoglio, o dito papa Francisco, não me representa! Ou: O sangue de Cristo e de 150 milhões de vítimas do comunismo


18.07.2015 -
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Sou católico, mas o papa Francisco não me representa. Sei que, em certa medida, a afirmação soa absurda, mas vou fazer o quê? Eu poderia fazer uma graça e dizer que, existindo, como existe, um papa emérito, Bento XVI, tenho a chance de escolher. Mas, evidentemente, isso não contenta. O chefe da Igreja Católica, infelizmente, é o argentino Jorge Bergoglio. Quem recorrer ao arquivo poderá constatar que ele nunca me encantou.
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O cardeal argentino Jorge Bergoglio recebe de Morales o símbolo do comunismo com o Cristo: sujando as mãos com o sangue de 150 milhões de crucificados
Evo Morales, o protoditador da Bolívia, presenteou o sumo pontífice com uma monstruosidade herética: a foice e o martelo do comunismo, onde estava o Deus crucificado. Bergoglio fez um muxoxo protocolar, mas sujou as mãos no sangue de 150 milhões de pessoas. Ao fazê-lo, (re)rencruou as chagas de Cristo e se alinhou, lamento ter de dizer isto, com aqueles que O crucificaram.
“Ah, o papa não tem nada com isso! Não tinha como saber o que faria aquele picareta!” Ah, não cola! A Igreja Católica de Roma está banida da China, por exemplo. Ficou na clandestinidade na União Soviética e nos países da Cortina de Ferro. Inexiste na Coreia do Norte e enfrenta sérias dificuldades em Cuba. Um delinquente político e intelectual como Morales não pode ofender moralmente mais de um bilhão de católicos com aquela expressão demoníaca. O papa que recusasse a ofensa. Mas ele não recusou. E foi além.
Em Santa Cruz de la Sierra, nesta quinta, Bergoglio fez um discurso que poderia rivalizar com o de Kim Jong-un, aquele gordinho tarado que tiraniza a Coreia do Norte. Atacou o capitalismo, um “sistema que impôs a lógica dos lucros a qualquer custo, sem pensar na exclusão social ou na destruição da natureza”, segundo ele. E foi além: “Digamos sem medo: queremos uma mudança real, uma mudança de estruturas. Este sistema já não se aguenta, os camponeses, trabalhadores, as comunidades e os povos tampouco o aguentam. Tampouco o aguenta a Terra, a irmã Mãe Terra, como dizia são Francisco”.
É de embrulhar o estômago. Em primeiro lugar, esse papa, com formação teológica de cura de aldeia, não tem competência teórica e vivência prática para cuidar desse assunto. Em segundo lugar, os movimentos que hoje lutam pela preservação do planeta são exclusivos de regimes democráticos, onde vige o capitalismo. Ou este senhor poderia fazer essa pregação na China, por exemplo, onde o capitalismo de estado é gerido pelo Partido Comunista?
Pior: o papa está numa jornada que inclui o Equador e a Bolívia, duas protoditaduras que, na pegada da Venezuela, instrumentalizam o discurso anticapitalista para dar força a milícias que violam direitos individuais e que não reconhecem a propriedade privada como motor do desenvolvimento.
Evocando um igualitarismo pedestre, disse Sua, não mais minha, Santidade: “A distribuição justa dos frutos da terra e do trabalho humano é dever moral. Para os cristãos, um mandamento. Trata-se de devolver aos pobres o que lhes pertence”. A fala agride a lógica por princípio. Se o tal “que” pertencesse aos pobres, pobres não seriam. A fala repercute a noção essencialmente criminosa de que toda a propriedade é um roubo. Como esquecer que essa concepção de mundo de que fala o papa já governou quase a metade do mundo e produziu atraso, miséria e morte?
Eu já tinha tido cá alguns engulhos quando, recentemente, o cardeal argentino resolveu se meter a falar sobre a preservação da natureza, com uma linguagem e uma abordagem que lembravam o movimento hippie da década de 60. Ele voltou ao ponto: “Não se pode permitir que certos interesses — globais, mas não universais — submetam Estados e organismos internacionais e continuem destruindo a Criação”.
Como? O homem destruindo a Criação? O catolicismo de Francisco, na hipótese benevolente, se esgota numa leitura pobre do Gênesis. Na não benevolente, é apenas uma expressão do trogloditismo de patetas terceiro-mundistas como Rafael Correa, Evo Morales, Nicolás Maduro e Cristina Kirchner.
O próximo papa, por favor!
Por Reinaldo Azevedo  -  Revista Veja - Blog Reinaldo Azevedo
Original em: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/bergoglio-o-dito-papa-francisco-nao-me-representa-ou-o-sangue-de-cristo-e-de-150-milhoes-de-vitimas-do-comunismo

Bispo mexicano e seu clero: iremos para a prisão em vez de abençoarmos ‘casamentos’ gays.

Por Notifam – Após uma declaração da Suprema Corte Mexicana que anulou as leis estaduais que proibiam o “casamento” de pessoas do mesmo sexo, o bispo Gustavo Rodríguez Vega, de Nuevo Loredo, publicou com o clero de sua diocese uma declaração garantindo aos fiéis que ele será preso em vez de cooperar com tais uniões.
“Eles não podem exigir que uma instituição como esta Igreja vá contra seus princípios”, afirma o clero arquidiocesano, em uma citação que aparece em várias notícias locais e nacionais. “Que a Suprema Corte mande os bispos e os sacerdotes para a cadeia, quem eles quiserem, mas a Igreja não pode ir contra a lei de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
“Sabemos que podemos ir para a cadeia se alguma dupla quiser se casar no civil, e nos negarmos a abençoar a união. Essa lei não pode obrigar a Igreja, ela pode não ir contra seus princípios e na verdade os únicos que virão até a Igreja serão aqueles que compartilham os nossos princípios”, acrescentaram.
O clero da diocese afirma que sua posição “baseia-se em razões científicas, antropológicas, sociais e religiosas”, que provam que o matrimônio é entre “um homem e uma mulher (…) como afirma a bimilenar tradição jurídica ocidental; é a união de um homem e uma mulher que desejam procriar”. Eles chamam a decisão da Suprema Corte para criar o “casamento” homossexual de “divisora de águas, e nem o mundo inteiro nem a Igreja estão de acordo com essa definição”.
No dia 12 de junho, a Suprema Corte do país emitiu uma declaração pretendendo anular as leis estaduais que restringem o matrimônio a um homem e uma mulher ou que a limitam a instituição à procriação, alegando que tais leis são “inconstitucionais”.
De acordo com decisões recentes da Suprema Corte, é “discriminatório” vincular “as exigências do matrimônio a preferências sexuais”, já que isso “exclui injustificavelmente os casais homossexuais – que estão em condições semelhantes às dos casais heterossexuais – do matrimônio”, afirmou a Corte. Ela também acrescentou sua alegação de que é “inconveniente considerar que o propósito do matrimônio seja a procriação”, e afirmou que o “único propósito constitucional que esse decreto reconhece é a proteção da família como uma realidade social”.
Tradução: Guilherme Ferreira Araújo

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Silêncio na mídia dos EUA ante venda de órgãos de abortados, barulho nas redes sociais contra a bárbarie

Imagen referencial. Foto: Flickr Miss Mac (CC-BY-NC-SA-2.0)
WASHINGTON DC, 16 Jul. 15 / 04:34 pm (ACI).- Diversos meios de comunicação tentaram minimizar o recente escândalo do tráfico de órgãos de bebês abortados pela Planned Parenthood, a maior multinacional pró abortocuja sede se encontra nos Estados Unidos. O silêncio da mídia vem sendo criticado nas redes sociais e uma petição pública ao Departamento de Justiça foi lançada no intuito de investigar a barbárie e colocar um freio nesta situação.
O Centro para o Progresso Médico (CMP, por suas siglas em inglês) difundiu uma entrevista realizada através de uma câmera escondida à doutora Deborah Nucatola, diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood Federation of America. Neste vídeo, Nucatola, acredita estar conversando com dois possíveis clientes, revelou que a organização abortista vende órgãos de bebês abortados em suas clinicas.
Entretanto, meios de comunicação dos Estados Unidos como o jornal ‘The New York Times’, ‘Newsweek’ e ‘The Associated Press’ (AP), procuraram limpar a imagem da Planned Parenthood através das suas páginas e redes sociais. Isto despertou uma grande indignação, principalmente no Twitter.
No caso do jornal americano ‘The New York Times’, titulou “Vídeo acusa a Planned Parenthood de delito”, a este comentário que Matthew Jones replicou “não é uma acusação, é uma confissão”.
Julian Rodrigues recordou ao Times que “não é somente um ‘crime’. Que maneira de minimizá-lo! É pior do que o aquilo que os Nazistas fizeram. Assassinar crianças, logo vender seus órgãos”.
“Os vídeos não acusam”, repreendeu o usuário MAC, que indicou que a diretora executiva da Planned Parenthood “aparece orgulhosa por vender corações, fígados, pulmões de bebês, os quais ela habilidosamente não esmaga”.
Por sua parte, ‘The Associated Press’ titulou “Grupo contra aborto publicou vídeo no qual mostra uma autoridade da Planned Parenthood conversando sobre disposição de restos fetais”. O usuário Make Sense respondeu com ironia: “Uau, que título que AP colocou na sua notícia do descobrimento (do campo de concentração Nazista) Auschwitz?”.
Anne Wilson Smith criticou a agência americana com acidez: “Bom trabalho em fazer que algo horroroso soe inócuo, rapazes”.
A revista digital Newsweek publicou: “Planned Parenthood dá golpe em vídeo no qual assegura que vende partes de corpos de bebês abortados”. A usuária Blondie replicou: “ninguém está ‘assegurando’ nada, ela (a funcionária da Planned Parenthood) disse abertamente que vendem partes do corpo”.
Chris Tsotsoros lamentou que Newsweek já não esteja “sequer tentando” ser objetiva. “Eles (Planned Parenthood) realizam abortos ilegais de nascimentos parciais para conseguir órgãos de bebês. Isto é perverso”.
A plataforma CitizenGO lançou uma campanha exigindo ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que “freiem a barbaridade” e que investiguem a multinacional abortista Planned Parenthood.

Um Papa “verde” abalaria a união dos católicos e da humanidade

Card. Turkson: associando a linguagem ambientalista com a da Teologia da Libertação.
Cardeal Turkson: associando a linguagem ambientalista
com a da Teologia da Libertação.
Kate Galbraith, jornalista especializada em energia e clima, escrevendo para Foreign Policy, ficou estranhada quando ouviu o cardeal Peter Turkson, presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz no Vaticano, falando diante de uma plateia modesta numa universidade católica da Irlanda.
Estranhada naturalmente não porque estivesse falando numa instituição da Igreja, da qual ele é um hierarca, mas pelo teor de suas palavras.
Com efeito, ao acentuar a importância de cuidar do meio ambiente – que obviamente não pode ser descuidado por toda pessoa razoável, e máxime cristã –, a linguagem do prelado aproximou-se rapidamente da Teologia da Libertação (TL).
Ora, até anos recentes a TL não se interessava pela natureza. Foi quando seus apelos à luta de classe perderam eco e aderentes, que ela também passou de vermelho para verde, ainda que só por fora.
A jornalista viu no pronunciamento do cardeal Turkson uma preparação para a ideia de os “ricos” são culpados pela pobreza também porque danificam o o meio ambiente. Afirmações como essa, segundo Kate, estariam semeando as bases de uma era de “guerras climáticas”.
Essas guerras de fato não existem. Há, sim, guerras marxistas de classe, como as tocadas pelas FARC na Colômbia; ou análogas, como as impulsionadas na Europa Central por Vladimir Putin, um saudosista da URSS, e as promovidas pelo Estado Islâmico ou o Boko Haram em nome do Corão, e ainda outras ditadas pela cobiça.
Só uma manipulação das palavras para esconder outros significados explicaria algo que pudesse ser aludido como “guerras climáticas”.
O cardeal referiu-se às “ameaças que surgem da desigualdade global e da destruição do meio ambiente que estão inter-relacionadas”.
Para a especialista, começou a parecer que a anunciada “encíclica sobre ecologia é uma dádiva para ambientalistas, e uma dor de cabeça para políticos conservadores que elevam a economia acima da ação climática”.
O que são as "guerras climâticas" envolvendo pobres contra ricos?
O que são as “guerras climâticas” envolvendo pobres contra ricos?
Kate lembrou que do Vaticano não só chegam apoios à Teologia da Libertação, mas também apoios às teorias ambientalistas.
O tema ambiental é mais científico e político, mas o papa Francisco tenta incluí-lo nas considerações religiosas.
“Não sei se (a atividade humana) é a única causa, mas principalmente, em grande parte, é o homem que esbofeteou o rosto da natureza”, disse o pontífice numa viagem à Ásia, quando conversou sobre mudança climática com o rei de Tonga e manifestou preocupação de que as Filipinas “provavelmente seriam gravemente afetadas por uma mudança climática”.
O cardeal Turkson tentou apoiar o ambientalismo radical no segundo capítulo do Gênesis, em que o homem é posto no Éden para “lavrá-lo e conservá-lo”, texto, aliás, tradicionalmente interpretado num sentido que desmente as elucubrações ambientalistas.
Porém, logo passou a emitir julgamentos contra os proprietários, como se eles não estivessem preservando suficientemente a Criação.
“Requeremos uma ‘conversão ecológica’, uma mudança radical e fundamental de nossas atitudes perante a criação, os pobres e as prioridades da economia global”, disse o prelado, evocando as increpações do ex-frei Boff ao capitalismo, acusado de predador.
Kate observou que o cardeal Turkson, bem como Papa que ele estava representando, poderiam evitar a questão politicamente polarizadora da ciência climática, esquivando-se de um debate que está atolado em deturpações de dados e não estimula ações para ajudar o planeta.
O mesmo religioso citou o Papa Francisco: “O que não é contestado é que nosso planeta está ficando mais quente”.
O Cardeal Turkson vem aproximando os movimentos sociais como o MST com a Santa Sé. Reunião Global de Movimentos Populares outubro 2014.
O Cardeal Turkson vem aproximando os movimentos sociais como o MST
com a Santa Sé. Reunião Global de Movimentos Populares outubro 2014.
Ora, é precisamente isso que está sendo mais do que contestado e o Papa emitiria um julgamento categórico e excludente numa matéria alheia à sua missão, favorecendo a agitação das esquerdas.
Para a jornalista, agindo assim o cardeal Turkson ateia uma discussão danosa que desmoraliza a sociedade baseada na propriedade privada, na livre iniciativa e na poupança ou capital. Portanto, na Lei de Deus.
Se a encíclica ecológica partir desses pressupostos acidentados e nunca demonstrados, provavelmente acabará multiplicando rachaduras entre os fiéis sob o atual pontificado.
Por certo, uma posição do Papa sobre o clima como a anunciada pelo cardeal, será recebida como  um estímulo para as esquerdas abraçarem Francisco, observou Kate.
Manipulação da temática ambientalista para estimular a luta de classes causará inúmeros danos e não resolverá os problemas ambientais.
Manipulação da temática ambientalista para estimular a luta de classes causará inúmeros danos e não resolverá os problemas ambientais.
Elas já comemoram o fim da linha estrita da Igreja quanto aos homossexuais e saúdam como vitória histórica o acordo que a diplomacia vaticana ajudou a forjar com Cuba.
Obviamente as pessoas seriamente engajadas em melhorar as condições da humanidade vão se sentir julgadas e condenadas por essa visualização.
Stephen Moore, economista-chefe da Heritage Foundation, chegou a escrever: “O papa Francisco — e digo isto como católico — é um completo desastre quando se trata de pronunciamentos políticos.”
E acrescentou: “Sobre a economia, e agora sobre o meio ambiente, o Papa aliou-se à extrema esquerda e adotou uma ideologia que tornará as pessoas mais pobres e menos livres.”
Para que suscitar essas oposições?
Compreende-se, mas não se justifica, que esse desserviço provenha do ambientalismo mais radical, tendente ao tribalismo e ao comuno-indigenismo.
Mas vir logo da Santa Sé, que deveria ser o polo que une e harmoniza?
Kate prevê um auge de tensões quando o Papa visitar os EUA.
Francisco discursará perante as Nações Unidas, que tanto se empenham em promover a cultura da morte. Vai se reunir com Obama na Casa Branca e falará ao Congresso a convite do presidente da Casa, onde predomina a resistência à agenda climática de Obama, que elimina empregos, multiplica o intervencionismo estatal e empobrece os cidadãos.
O “satã” do ambientalismo radical, os EUA, não vai sair incólume dessa viagem. E os extremistas verdes já esfregam as mãos.
E o efeito desse entrechoque será sentido em todo o mundo.

Filial Súplica: Trezentos e quarenta mil já participaram


Atualização: Devido ao grande apoio de católicos de todo o mundo a edição dos vídeos não consegue acompanhar o número de assinaturas.
Neste mês de Julho de 2015 o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira está promovendo mais uma Caravana Cruzada pela família!
Nesta caravana, os jovens caravanistas estão coletando assinaturas para a Filial Súplica ao Papa Francisco sobre o futuro da família!
Movimentos internacionais estão pressionando os Bispos para que no próximo Sínodo:
* Introduzam o convívio de duplas homossexuais nos meios católicos;
* Aceitem dar a Sagrada Comunhão a casais em estado de adultério.
Diante disso, 47 associações do mundo inteiro se uniram para promover a Filial Súplica ao Papa que já conta com mais de 340 mil assinaturas!

1945: Povo paulista se consagrou a Nossa Senhora e repudiou o comunismo


Legionario 22 de julho de 1945 - Consagraçao a Nossa Senhora e repudio ao comunismo - small
Na importante data de hoje, festa de Nossa Senhora do Carmo, comemoramos o 70° aniversário da Consagração da Arquidiocese de São Paulo ao Coração Imaculado de Maria. Publicamos abaixo o texto do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, no jornal Legionário, sobre a importância do evento na época.
Legionário, Nº 675, 15 de julho de 1945
Até 1789, o mundo não conheceu a aberração que se chama o agnosticismo de Estado. Nos povos pagãos como nos cristãos era convicção, que não sofria controvérsia, o caráter religioso de que se deveriam revestir todas as manifestações da vida pública. Nas grandes monarquias, nas repúblicas aristocráticas ou burguesas, todos os acontecimentos de relevo da vida civil eram comemorados de modo religioso: investidura de chefes de Estados, celebração de heróis nacionais, glorificação de feitos de armas notáveis, expressão dos grandes lutos nacionais, tudo se fazia em cerimônias de culto, como a sagração, as missas de ação de graças ou de requiem, os Te Deum, etc. Esses atos, como é bem de ver, não tinham um caráter exclusivamente simbólico ou alegórico. Se bem que servissem também para manifestar de modo oficial o louvor, a alegria ou a tristeza nacional, eles tinham também um conteúdo muito real, que era o ato religioso pelo qual a coletividade nacional, como tal, referia ao Criador suas alegrias e suas dores, sua glória e seu infortúnio, adorando, agradecendo, expiando ou suplicando graças, oficialmente reunida aos pés do Deus três vezes Santo.
Com a Revolução Francesa começaram os atos públicos de caráter meramente leigo. Esses atos procuravam copiar as manifestações públicas de fundo religioso do Ancien régime – “ersatz” que não raras vezes foi simiesco, como a adoração de uma atriz seminua, que representava a Deusa Razão. Despidas forçosamente essas manifestações de seu conteúdo real, que era religioso, ficaram elas reduzidas à condição de fórmulas ocas, sem nenhum outro valor que o de uma fria alegoria.
Nestes 150 anos de laicismo, a composição de alegorias cívicas evoluiu sem dúvida, e aos poucos se encontraram, nesse terreno, fórmulas tocantes, expressões de grande formosura literária ou cênica, perfeitamente capazes de impressionar uma grande multidão. Mas, no fundo de todas elas, fica sempre a impressão das alegoria que não são senão uma figura fugitiva e impalpável da realidade, de alegorias que se desvanecem logo depois da cerimônia, e que passam como passam todas as coisas da terra.
* * *
Infelizmente, a ignorância religiosa das massas, aí como em tudo, teve efeito nefasto. À força de sentir um conteúdo meramente alegórico e convencional nas manifestações laicas do Estado, as massas transpuseram erradamente essa impressão para as cerimonias da Igreja. Tendência perigosíssima, como facilmente se vê, que no caso concreto da consagração ao Coração Imaculado de Maria tem um efeito danoso.
Para compreendermos bem o ato com que a manifestação abriga o seu ápice, devemos antes de tudo varrer do espírito qualquer ideia de cerimonia meramente simbólica e figurativa. A consagração da Arquidiocese à Nossa Senhora não foi apenas uma expressão empolgante da devoção mariana de nosso povo. Nem foi só uma atitude da Autoridade Eclesiástica com o fim de impregnar na massa mais piedade para com a Santíssima Mãe de Deus. Houve algo de real naquele ato e é isto que nos importa conhecer. Esse quid de real é tão autêntico, tão profundo, tão vivo, que, ainda que não se tivesse passado na escadaria da Catedral mas, em uma modesta capela; ainda que não se tivesse dado aos olhos de dezenas de milhares de fiéis, mas em qualquer cubículo de catacumba; ainda que não fosse feita em presença da imagem da Senhora Aparecida mas diante de um modesto e obscuro quadrinho, conservaria toda a sua realidade, íntegra e intacta.
* * *
Quando uma Arquidiocese se consagra a Nossa Senhora, ou, mais especialmente a seu Imaculado Coração, seu ato pressupõe várias disposições internas, das quais queremos focalizar:
1 – renuncia formalmente a tudo quanto a incompatibilizava com a Virgem Santíssima, isto é a todos os pecados, a todas as heresias, a todo o desleixo na prática da Religião;
2 – propósito de honrar, servir, glorificar de modo muito especial a Nossa Senhora;
3 – e suplica que ela aceite essas disposições, e cubra com Sua especial assistência a pessoa que assim a ela Se consagra.
Na consagração, poremos, pois, um propósito negativo: nada fazer contra Aquela a quem nos consagramos. Um propósito positivo: fazer tudo por Ela. E uma súplica: que Ela aceite essa oferenda e por sua vez nos cubra com sua especial tutela.
Ora, nada disto é simbólico. Quando seriamente pensado, querido, executado, é de uma realidade e de uma gravidade transcendental. E nem estas coisas podem ser feitas sem maturidade e ponderação: pois que fazê-las levianamente seria, ao pé da letra, tomar em vão o Santo Nome de Deus.
De nossa parte, a consagração é muitíssimo séria. Mais ainda, ela o é da parte de Nossa Senhora.
* * *
Com efeito, aparecendo aos pastores de Fátima, a Virgem Santíssima prometeu as maiores graças, como fruto da consagração a seu Imaculado Coração. Inútil insistir sobre a importância de uma promessa dAquela a quem a Igreja chama de Virgo Fidelis. Em rigor, porém, por mais confortadora que essa promessa seja, ela não é indispensável. Com efeito Nossa Senhora é Mãe. Qual a mãe zelosa que ouviria distraidamente, negligentemente as carícias de seus filhos? Qual a Mãe que diante de sua família, toda reunida para lhe tributar homenagem, houvesse de desviar indiferente o pensamento, e houvesse de retribuir, com a máxima frieza interior, a todo o carinho de que estivesse sendo objeto? Tendo diante de si uma Arquidiocese inteira, Maria Santíssima haveria de se mostrar indiferente a essa consagração? Haveria de fechar os olhos a nossos propósitos e recusar nossa súplica?
Evidentemente, jamais. E por mais profunda que fosse a excelência de disposições do melhor e do mais santo dos povos, em se consagrar a Maria Santíssima, ainda muito mais profunda é a Sua deliberação em aceitar e corresponder a nossa consagração.
De onde se deduz, tudo bem pesado, que o fruto da consagração é o estabelecimento de um vínculo real e especial, entre o Coração de Maria e nós, e que esse vínculo, pondo-nos em posição privilegiada perante a Rainha do Céu, influirá de modo feliz em toda a economia espiritual do Arcebispado.
* * *
Mas, dir-se-á, se os frutos dessa consagração são de tal maneira condicionados a nossas disposições interiores, que eficácia podemos dela esperar? Quem de nós confia a tal ponto em si mesmo, que possa ter a certeza de que seu oferecimento agradou?
Evidentemente, um firme propósito comum é suficiente para que a consagração produza todos os seus frutos. Mas há mais. E aí tocamos em um dos pontos nevrálgicos da questão. Desde que a consagração seja feita por quem tem autoridade para falar oficialmente em nome da Arquidiocese, tem uma eficácia intrínseca que é indiscutível.
Ora, o Exmo. Revmo. Sr. Arcebispo Metropolitano é o Chefe da grei espiritual paulopolitana, e tem todos os poderes para falar em nome do Arcebispado. O ato oficialmente praticado por ele, como Arcebispo, tem aos olhos de Maria Santíssima uma eficácia que nossos pecados não conseguiriam delir.
No momento pois, em que a fórmula oficial da consagração for recitada por S. Excia. Revma., é certo que algo de objetivo e de real se passou: Nossa Senhora acolheu a consagração, e aceitou a especial tutela sobre todo o Arcebispado.
Nesta verdade sólida, singela, imensamente real, está uma beleza tão grande, que é desnecessário ser profeta para prever que o momento da consagração será o mais belo daquela grande noite.

Video a Grande Apostasia: É que o zelo de vossa casa me consumiu, e os insultos dos que vos ultrajam caíram sobre mim (Salmos 68)


09.07.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"É que o zelo de vossa casa me consumiu, e os insultos dos que vos ultrajam caíram sobre mim.
Minha oração, porém, sobe até vós, Senhor, na hora de vossa misericórdia, ó Deus. Na vossa imensa bondade, escutai-me, segundo a fidelidade de vosso socorro. Ouvi-me, Senhor, pois que vossa bondade é compassiva; em nome de vossa misericórdia, voltai-vos para mim." (Salmos 68)
"À boca a trombeta! O inimigo precipita-se como uma águia sobre a casa do Senhor, porque violaram minha aliança e transgrediram minha lei". (Oséias 8, 1)
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Declarou o Papa Francisco em visita na Paróquia Romana de Ognissanti, 07 de março 2015
Sobre os católicos conservadores...leigos, padres e bispos...que insistem em conservar as tradições da Igreja, sempre ensinadas e defendidas pelos Santos, Doutores e Papas.
Declarou Francisco sobre os rumos da Nova Igreja: "Não é possível voltar atrás. Devemos sempre ir adiante. Sempre adiante. E aqueles que querem voltar atrás estão enganados".
A GRANDE APOSTASIA
"Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu. (São Mateus 13, 25)

AS PALAVRAS DE NOSSA SENHORA PARA O VATICANO...
Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.
     Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.
     É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".
No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:
"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".
Essas aparições de Nossa Senhora foram reconhecidas pela Igreja.
Portanto, em algum momento deste Fim dos Tempos, queiram ou não, aqueles que se dizendo católicos, preferem errar ao invés de corrigir a Igreja, o Vaticano vai se tornar a sede do anticristo, não sou eu, um mero evangelizador e pecador que o digo, mas a Santa Mãe de DEUS que vos fala.
"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)
Dilson Kutscher  -  www.rainhamaria.com.br

Francisco revolucionário colocou a condecoração com a cruz no formato de foice e martelo, simbolo do comunismo ateu, na imagem da Santíssima Mãe de Deus


17.07.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Conforme foi noticiado, Francisco levou seu "belo" presente profano, a cruz em forma de foice e martelo, simbolo do comunismo ateu anticristão, que assassinou muitos povos, além de bons e zelosos sacerdotes, sem falar na perseguição das familias cristãs... levou para o Vaticano, dizendo que não há nenhuma ofensa no presente recebido. (pode até emoldurar e colocar no salão nobre do Vaticano, só falta isto mesmo)
Francisco, como todos sabem, também recebeu além daquela obra das trevas, mais 2 condecorações (colares) do presidente da Bolivia.
Também levou essas condecorações comunistas consigo?
Não, fez muito pior!! (aliás, francamente nem sei o que é pior)
Segundo informou a Santa Sé, o Papa celebrou Missa pela manhã na capela da residência do Arcebispo Emérito de Santa Cruz de la Sierra, Cardeal Julio Terrazas.
n/d
No final da Celebração Eucarística, Francisco entregou à Virgem de Copacabana, Padroeira da Bolívia, as duas condecorações presenteadas pelo Presidente Evo Morales.
Agora, pergunto: Entregou a Santíssima Mãe de Deus, as condecorações comunistas que recebeu?
n/d
Colocou na imagem de Nossa Senhora, uma cruz em formato de foice e martelo, simbolo do martirio de milhões de seres humanos, filhos de Deus, filhos de Maria.
A profanação máxima a Jesus Crucificado, criada por um sacerdote e agora exaltada por um "papa", que inclusive antes de partir da Bolivia foi homenagear este sacerdote apóstata.
n/d
Ofertando a Nossa Senhora, a Mãe de Deus, Mãe do Salvador Jesus...um colar que recebeu, com uma "falsa cruz" que não salva, mas sua simbologia representa a rebeldia as Leis e Preceitos do ALTÍSSIMO.
Repassou a Nossa Senhora essa profanação, que ofende ao Pai, Filho e Espiríto Santo.
"Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios". (I Coríntios 10, 21)
n/d
Deixou uma profanação para entristecer o Sagrado Coração de Maria...
E, levou a outra profanação, a cruz em forma de foice e martelo, para o Vaticano, para desafiar ao DEUS Altíssimo.
"Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens"! (São Mateus 16, 23)
Como compreender que um "papa" possa proceder desta maneira apóstata?
Nossa Senhora de La Salette esclarece...
Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.
     Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.
     É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".
No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:
"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".
Então...
"Se um futuro Papa ensinar algo contrário à Fé Católica, não o sigam." - Papa Pio IX, Carta ao Bispo Brizen, citado em "In His Name", E. Christopher Reyes, 2010

Quando Martini disse a Ratzinger: ”A Cúria não muda. Você tem que sair”.

IHU – O relato do padre Silvano Fausti: no conclave de 2005, o ex-arcebispo de Milão apontou para o alemão para evitar jogos sujos de um papável “rastejante”.
A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 16-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
O padre Silvano Fausti contava que o momento tinha sido quando Bento XVI e Carlo Maria Martini se viram pela última vez. Milão, Encontro Mundial das Famílias, dia 2 de junho de 2012, o cardeal, doente há algum tempo, saíra do Aloisium de Gallarate para ir ao encontro do papa.
Foi então que se olharam nos olhos, e Martini, que morreria no dia 31 de agosto, disse a Ratzinger: a Cúria não se reforma, não lhe resta senão sair.
Bento XVI havia voltado exausto da viagem a Cuba no fim de março. No verão, ele começou a falar a respeito com os colaboradores mais próximos que tentavam dissuadi-lo. Em dezembro, convocou um consistório no qual criou seis cardeais e nenhum europeu para “reequilibrar” o Colégio. No dia 11 de fevereiro de 2013, declarou a sua “renúncia” ao pontificado.
Renúncia “já programada” desde o início do papado – se as coisas não andassem como deveriam –, desde que, no conclave de 2005, Martini deslocou os seus consensos para Ratzinger, para evitar os “jogos sujos” que visavam a eliminar os dois e eleger “um da Cúria, muito rastejante, que não conseguiu”, revela o padre jesuíta.
Silvano Fausti morreu no dia 24 de junho passado, aos 75 anos, depois de uma longa doença. Biblista e teólogo, uma das vozes mais ouvidas e lidas do pensamento cristão contemporâneo, era a pessoa mais próxima de Carlo Maria Martini. O cardeal o escolhera como guia espiritual e confessor, confiava nele.
Esses bastidores, confidenciados três meses antes de morrer ao sítio GliStatiGenerali.com – a entrevista em vídeo foi agora divulgada na rede – corresponde àquilo que o padre Fausti contava em privado na sua casa de campo de Villapizzone, na periferia de Milão, onde vivia há 37 anos com outros jesuítas na comunidade que tinha fundado.
Quase um testamento que, sobre Ratzinger e Martini, remonta aos dias do conclave de dez anos atrás. Eram as duas personalidades mais proeminentes e, conta Fausti, “os dois que tinham mais votos; Martini um pouco mais” (já então doente de Parkinson), um pelos “conservadores” e o outro pelos “progressistas”.
Havia uma manobra para “derrubar a ambos” e eleger um cardeal “muito rastejante” da Cúria. “Descoberto o truque, Martini foi à noite ao encontro de Ratzinger e lhe disse: ‘Aceite amanhã se tornar papa com os meus votos’.” Tratava-se de fazer limpeza. “Ele lhe dissera: ‘Aceite você, que está na Cúria há 30 anos e é inteligente e honesto: se conseguir reformar a Cúria, bom, senão vá embora”.
Martini, revela Fausti, disse que o papa, depois, fez um discurso “que denunciava essas manobras sujas e fez muitos cardeais corarem”. No dia 24 de abril de 2005, na homilia de início de pontificado, Bento XVI disse: “Rezem por mim, para que eu não fuja, por medo, diante dos lobos”.
O padre Fausti lembra também o gesto que Ratzinger faria no dia 28 de abril de 2009, na cidade de Aquila, devastada pelo terremoto. Estava prevista apenas uma homenagem, mas Bento XVI semeou o pânico cruzando a Porta Santa da basílica periclitante de Collemaggio para depositar o seu pálio na teca de Celestino V, o papa da “grande recusa”.
Ratzinger e Martini, embora diferentes, se reconheciam e se estimavam. “Sempre tentavam colocá-los contra, para gerar notícia. Enquanto, com Wojtyla, Martini apresentava todos os anos a renúncia…”
A renúncia de Bento XVI eram uma possibilidade desde o início do seu pontificado, explica Fausti. Até que, em Milão, naquele dia, Martini lhe disse: “É precisamente agora, aqui não se consegue fazer nada”. Na última entrevista, Martini falou de uma Igreja que “ficou 200 anos para trás: como é possível que ela não se sacuda?”.
Ratzinger não fugiu diante dos lobos, apesar dos ataques e dos venenos internos que, até o Vatileaks, marcaram o pontificado. Ele sabia que era urgente agir e fazer limpeza, mas sentia que não tinha mais forças. Era preciso uma sacudida.
Na sua renúncia “em plena liberdade”, ele diz que, “para governar o barco de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor tanto do corpo quanto da alma”, que, “nos últimos meses”, veio a lhe faltar.
O conclave, dali a um mês, elegeria Jorge Mario Bergoglio. Padre Fausti, no vídeo, sorri: “Quando vi Francisco como bispo de Roma, cantei o Nunc dimittis, finalmente! Eu esperava desde os tempos de Gregório Magno um papa assim!”.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Argentina: Casal de Lésbicas que batizou filha, agora quer se casar na igreja


07.04.2014 -
n/d
Catedral de Córdoba:  O casal de lésbicas batizando sua filha, que foi concebida por fertilização assistida.
Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Como eu já disse antes:
Com a devida autorização do Arcebispo de  Córdoba, Carlos Nuñez.
Com a devida autorização do Papa Francisco,.
Este batismo vai contra a Sagrada Escritura e desafia ao DEUS Altíssimo
n/d
O casal de lésbicas se beija dentro da CASA DE DEUS.
Alás, também como eu disse antes, era a CASA DE DEUS, pois, com este ato de apostasia, que vai contra a Palava de DEUS, essa Igreja foi "consagrada" ao demônio. Este Templo e seus Sacerdotes estão amaldiçoados. Podem os católicos modernistas enviarem emails dizendo que é um exagero de minha parte fazer tal declaração, mas a voz do meu coração fala mais alto e não posso agradar aos homens, mas sim, ao DEUS Altíssimo.
Diz na Sagrada Escritura:
"O que vos digo na escuridão, dizei-o às claras. O que vos é dito ao ouvido, publicai-o de cima dos telhados". (São Mateus 10, 27)
"A vós, ó sacerdotes, dou esta ordem:
Se não me ouvirdes, se não tomardes a peito a glória de meu nome - diz o Senhor dos exércitos -, lançarei contra vós a maldição, trocarei em maldições as vossas bênçãos; aliás, já o fiz, porque não tomastes a peito (as minhas ordens)." (Malaquias 2, 1-2)
"Seus sacerdotes violam a minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro". (Ez 22, 26)
Declarou Carina Villarroe, "mãe" da criança batizadal: "A mudança social que se deu no catolicismo ao dizer sim ao batismo de uma criança de família homoparental, de lésbicas”.  E a outra companheira, Soledad Ortiz, também"mãe" da criança batizada declarou:  "Agora esperamos poder celebrar o nosso matrimônio pela igreja e vamos lutar por isso”.
Somente vou dizer, aos católicos que não conseguem enxergar a gravidade deste "batismo" dentro da Igreja, que usam de escudo para legitimar sua apostasia e a sua desobediência a DEUS, a criancinha batizada, e com isto, fecham seus olhos e tampam seus ouvidos para a Fumaça de Satanás que agora ENTRA PELA PORTA DA FRENTE EM PLENA CASA DE DEUS, deveriam não errar com a Igreja, mas como verdadeiros católicos corrigir estes erros.
"Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios.
Mas crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele a glória agora e eternamente".  (II São Pedro 3, 17)
SIM, estou chamando estes Eclesiásticos de IMPIOS. Pessoa que não tem fé, incrédulo, herege., mundano, que prefere agradar e fazer a vontade dos homens do que a de DEUS.
"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta". (Isaías 30, 1)
Aos católicos mais modernistas que acham tal batizado perfeitamente normal numa sociedade evoluida, não precisam me enviar emails, porque com certeza haverão outros batizados como este na Igreja. Então, católicos modernistas, sejam padrinhos nestes batizados, visto que se baseiam apenas na criança batizada e não no "pecado grave" do casal homosexual condenado por DEUS na Sagrada Escritura.
Um dia, quanto ficarem Diante da Face do Justo Juiz, o DEUS Altíssimo,  terão que prestar contas por sua iniquidade (Tornar normal o que é pecado, reconhecimento de normalidade em uma ação que é uma abominação aos Olhos de DEUS)
“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade.” (Eclo. 7, 5-6)
"Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.
Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade". (São Mateus 7, 21, 23)
"Assim também vós: por fora pareceis justos aos olhos dos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade" (São Mateus 23, 28).
"Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos", (I Coríntios 6, 9)
Dilson Kutscher-- www.rainhamaria.com.br