sábado, 4 de julho de 2015

Transexual “crucificada” perde ação contra Magno Malta

Transexual “crucificada” perde ação contra Magno MaltaTransexual "crucificada" perde ação contra Malta
A transexual Viviany Beleboni moveu oito ações na Justiça, uma delas contra o Facebook e outras contra sete pessoas,incluindo o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) e o senador Magno Malta (PR-ES).
Sobre o senador capixaba, a transex alega que ao comentar sua performance na Parada Gay de São Paulo Magno Malta ofendeu sua honra e por conta disto ela pede indenização por danos morais.
Ao ser notificado, o senador do PR afirmou que não retira nenhum ponto do que ele falou sobre a atitude que Viviany teve no evento e que reconhece que ela tem o direito de entrar na Justiça do mesmo jeito que ele tem o direito de falar.
O pedido de antecipação da decisão já foi julgado e o juiz Marcos Roberto de Souza Bernicchi indeferiu o pedido dizendo que ao se pregar em uma cruz seminua, a autora do processo tinha o objetivo de chamar a atenção gerando controvérsia.
“Claramente o objetivo da pessoa que se dispõe a se postar em uma cruz em uma manifestação popular é de chamar a atenção por meio [de] atitude controversa e chocante. E o objetivo da artista foi alcançado, já que o choque gerou a controvérsia. Não poderia a autora esperar reação outra que não fosse a intolerância de quem assumiu o risco de ofender”, disse o juiz, no despacho.
O magistrado também defendeu a forma como Magno Malta falou sobre o assunto, dizendo que a fala do parlamentar não foi contra a pessoa, mas sim contra a atitude dela.
“As manifestações do réu, que constam da petição inicial, não foram exacerbadas contra a autora, já que não atingiram sua pessoa e sim o ato por ela praticado. O conteúdo das críticas manifestadas pelo réu tem cunho político e social, que são inerentes ao cargo que exerce, e, repita-se, em nenhum momento voltou-se contra a pessoa da autora. Indefiro, pois, a tutela requerida”, afirmou. Com informações G1

Bate recorde a aceitação de comportamentos antes considerados “imorais”

Bate recorde a aceitação de comportamentos antes considerados “imorais”Aceitação de comportamentos “imorais” bate recorde
Na mesma semana em que a Suprema Corte dos EUA oficializou a união homossexual em todo o país, uma pesquisa de opinião do Instituto Gallup mostra que a sociedade hoje considera “aceitáveis” comportamentos que antes rejeitava.
Antes considerados como “tabu” e moralmente inaceitáveis, vários tipos de comportamento foram, de certa forma, absorvidos e agora aceitos como algo “natural”.
Por exemplo, chegou a um índice recorde o apoio a relações de pessoas do mesmo sexo, o nascimento de um bebê fora do casamento e sexo entre um homem e uma mulher solteira. Há também uma crescente aceitação do divórcio, da pesquisa com células-tronco e da poligamia, indica o Gallup.
Se em 2001, apenas 40% das pessoas disseram não ter problemas com as relações gays, em 2015 o índice chegou a 63%, um aumento de mais de 50% em 14 anos.
Em 2001, apenas 45% das pessoas diziam que ter um bebê fora do casamento era aceitável. Agora a aceitação chega a 61%, um aumento de 16 %.
Sexo entre um homem e uma mulher solteira era vista como moralmente aceitável por 53% dos entrevistados em 2001. Agora 68% consideram isso moral, um aumento de 15%.
A aceitação do divórcio aumentou de 59% para 71 % desde 2001, um aumento de 12%. Pesquisas com células-tronco eram aceitas por 52%, agora são 64%, um salto de 12%.
A poligamia (ter mais de um cônjuge ao mesmo tempo) era “moralmente aceitável” por apenas 7% das pessoas em 2001, agora mais que dobrou, sendo aprovados por 16%, da população.
A clonagem de seres humanos tinha igualmente 7% de aceitação em 2001, chegando a 15% agora, mais de 100% de aumento. A clonagem de animais variou menos, indo de 31 para 34%. O suicídio assistido por médicos tinha aceitação 49% 14 anos atrás, alcançando o patamar de 56 % agora.
Cometer suicídio passou de 13% para 19% na aceitação moral, um aumento de quase 50%. Aceitação moral do aborto aumentou de 42 para 45% desde 2001.
Um aspecto com menor variação foi a pergunta “Você aceitaria que seu cônjuge tivesse um caso?”. Somente 7% disseram que sim em 2001; 8% aceitariam essa situação agora.
A popularidade da pena de morte foi a única que diminuiu. Tinha o apoio de 63% da população em 2001, caindo para 60% em 2015.

Diminui a confiança na Igreja

O Instituto Gallup publicou outra pesquisa que mostra uma mudança distinta na sociedade. Os americanos mostram ter o menor índice de confiança na religião organizada da história.
Antes considerada “um pilar da liderança moral na cultura da nação”, a Igreja cristã – como religião predominante – estava em primeiro lugar na confiança durante os anos 1980.
Lydia Saad, autora do relatório divulgado recentemente, explica que ao se falar em confiança, remete-se a “um juízo de valor sobre a forma como a instituição é percebida, uma marca da quantidade de respeito que lhe é devido”.
Houve um ligeiro aumento na confiança dos católicos, por exemplo, que parece ser devido à popularidade do Papa Francisco.
De modo geral, igreja/religião agora está em quarto lugar na pesquisa do Gallup. Fica atrás dos militares, empresas de pequeno porte e da polícia. Atrás dela vem o sistema de saúde, o Congresso e a mídia.
“Quase todas as organizações perderam na confiança, mas a popularidade da religião caiu mais que todas”, disse Saad.
Na primeira pesquisa do tipo, em meados da década de 1970, a confiança da sociedade em geral na igreja ou religião organizada beirava os 70%. Em 2015, o índice é de apenas 42%.
Um dos resultados mais significativos desta pesquisa é que ela corrobora com as estatísticas que mostram um abandono crescente da Igreja. O aumento dos “sem religião” é muito em consequência dessa perda de confiança, reitera Saad.
Na análise estratificada, o Instituto Gallup mostra que evangélicos e católicos tem o mesmo percentual de confiança. Cinquenta e um por cento de cada grupo diz confiar plenamente na Igreja. A sucessão de escândalos envolvendo líderes religiosos atingiu mais os evangélicos, uma vez que 73% diziam confiar na Igreja em 1985.
Por outro lado, a confiança dos católicos teve seu ponto mais baixo (41%) durante o auge dos escândalos de abuso sexual em 2002. Analistas creditam essa recuperação de 10 pontos percentuais à atuação do Papa Francisco. Com informações de Religion News e Prophecy News Watch

Bento XVI dedica seu 'caminho espiritual' a Wojtyla

Papa Emérito prestou homenagem ao seu antecessor, João Paulo II

Agência ANSA
Em uma cerimônia em que recebeu dois títulos de doutor honoris causa de duas universidades polonesas, o papa emérito Bento XVI disse neste sábado (4) que, sem João Paulo II, seu caminho espiritual e teológico não seria "nem mesmo imaginável".
Joseph Ratzinger assumira o trono de Pedro em abril de 2005, sucedendo o recém-falecido Karol Wojtyla, um dos pontífices mais carismáticos da história. "Me alegra o fato de que, deste modo [com as homenagens], tenha se tornado mais profunda a minha ligação com a Polônia, com Cracóvia, com a pátria do nosso grande santo João Paulo II", afirmou Bento XVI.
Os títulos de doutor honoris causa foram concedidos pela Pontifícia Universidade João Paulo II e pela Academia de Música de Cracóvia. As honrarias se devem ao respeito de Ratzinger pelas tradições da música sacra na Igreja Católica.
A cerimônia aconteceu em Castel Gandolfo, cidade italiana da província de Roma onde o Papa Emérito está passando um período de repouso.

Fim dos Tempos: Crianças grávidas e crucificadas, conheça a capital do Estado Islâmico


30.06.2015 - Raqqa é o epicentro do grupo terrorista, um lugar onde o barbarismo do EI e suas ideologias acontecem diariamente.
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Meninas de nove anos são escravizadas, tornando-se objetos sexuais dos extremistas islâmicos
O corpo de um adolescente de 17 anos está exposto em praça pública, crucificado. Uma placa em seu pescoço indica que tirou fotografias da sede do Estado Islâmico e, por isso, foi morto pelos membros do grupo terrorista.
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Meninas de 15 anos grávidas andam pelas ruas, casadas e escravizadas pelos “maridos” extremistas. Pode parecer ficção, mas esta é Raqqa, a cidade síria considerada como “capital” do califado, que teve sua rotina transformada pela presença do EI. As informações são do Daily Mail.
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Raqqa é o epicentro do grupo terrorista, um lugar onde o barbarismo do EI e suas ideologias acontecem diariamente. Na cidade, meninas de nove anos são escravizadas, tornando-se objetos sexuais dos extremistas islâmicos, como aconteceu com as três irmãs Dawood, que foram sequestradas de suas famílias durante uma peregrinação para a Arábia Saudita.
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As atrocidades cometidas contra as crianças são apontadas como sendo consequência de uma “lavagem cerebral” do EI, que leva as crianças sequestradas nas ruas de Raqqa para três acampamentos islâmicos 'reeducação'. Quando eles retornam a casa, crianças denunciam seus pais caso não obedeçam às regras, condenando-os à prisão e tortura. “Eles estão envenenando a mente de nossos filhos”, afirmou um ativista sírio.
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“Eles os levam para um lugar chamado Acampamento Sharia. Eles acusam os pais de serem inimigos de Deus se eles são contra o Estado islâmico”, afirmou.
Nas ruas, meninos de cinco anos fazem parte de execuções de “infiéis”, como em um vídeo publicado pelo grupo, que mostra quatro crianças brincando com reféns ocidentais, recitando acusações em árabe antes de disparar todos eles na cabeça com uma arma de brinquedo.
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Estas crianças também têm sido fotografadas ao lado cabeças decepadas.
Anteriormente ao EI, a cidade tinha cidadãos cristãos e muçulmanos convivendo em harmonia. Homens e mulheres também compartilhavam espaços públicos e tinham direitos respeitados, muito diferente do que é visto hoje, quando as mulheres não podem se misturar, gays são mortos como “heréticos”, atirados de prédios e apedrejados, e crianças respondem e morrem por crimes absurdos como o caso descrito anteriormente.
Fonte: Terra noticias

Show de horrores em um debate sobre a sexualidade promovido pela Diocese de São Miguel Paulista


22.06.2015 - SOBRE O DEBATE PROMOVIDO PELA DIOCESE DE SÃO MIGUEL PAULISTA COM UM PADRE EXCOMUNGADO E UM LIDER GAYZISTA.
Por Arthur Gandini
O ex-sacerdote excomungado da Igreja Católica, Roberto Francisco Daniel, afirmou neste sábado (30) que a maior parte do clero é gay e por isso a Igreja condena e busca se afastar da homossexualidade.
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A declaração foi dada durante palestra no evento “Igreja e Sexualidades: um diálogo necessário”, promovido pelo grupo católico IPDM (Igreja – Povo de Deus- Em Movimento), da Diocese de São Miguel Paulista.
“Vou chutar baixo: 75% do clero é formado por gays e quer fugir desse fantasma (de encontrar pessoas iguais)”, afirmou. “Ou encontra a si mesmo, ou encontra alguém com quem transou”, disse sobre risos da plateia.
O evento foi assistido por cerca de 100 pessoas pela manhã em auditório do CEU (Centro Educacional Unificado) Aricanduva e teve o apoio do grupo ecumênico Koinonia e do movimento Nossa Itaquera. O objetivo foi debater o tema tabu na Igreja da sexualidade e da homossexualidade.
Ainda conhecido “Padre Beto” da Diocese de Bauru (SP), o também teólogo foi expulso oficialmente da Igreja em 2013 por não aceitar retirar da internet críticas que fez à condenação da homossexualidade. Hoje celebra missas independentes, dá aula de filosofia e é escritor.
“Você fecha em um seminário 30 homens jovens com libido”, disse sobre o que chama de se criar uma “espiritualidade neurótica” no clero. “Somando-se a isso, temos uma sociedade conservadora onde a pessoa se esconde tornando-se padre. Aí você vai para o seminário e encontra iguais (a você)”, disse.
Roberto Daniel também falou sobre o motivo não oficial de sua excomunhão e afirmou que a “crucificação” do sexo foi estabelecida por São Paulo e difere do exemplo de vida de Jesus.
Confira as principais declarações do ex-sacerdote:
Sexualidade
“O que o padre mais ouve nas confissões é sobre a sexualidade. Isso começou a chamar a minha atenção, quando gays e lésbicas vinham se confessar. Casais héteros também falavam sobre a sua vida sexual com culpa”. Roberto também citou o tema da masturbação. “Quantas vezes ouvi que era pecado?”
Doutrina católica
“A partir do momento que moldo e formato o indivíduo, eu controlo o indivíduo.”
“A Igreja castra a sexualidade ao invés de dar educação sexual e ajudar a termos um mundo melhor.”
Corpo e espírito
“Nós somos corpo, não somos espírito. Esse Reino de Deus toca nosso jeito de ser. Uma sexualidade não resolvida resulta em uma espiritualidade neurótica. Temos missa de Cura e Libertação para pessoas carentes.”
Vida privada
“Temos um padre preconceituoso na TV, mas escondido, ele procura satisfazer as necessidades. É um pouco de esquizofrenia”.
Discussão
“Hoje vejo tanto medo nos seminaristas de serem expulsos, de não poderem expressar as suas ideias”.
“Discutir a sexualidade não é discutir genitalidade, é discutir nossa maneira de ser. Não sei se vocês já encontraram padres que se afastam quando você se aproxima, tem medo de dar um abraço.”
Natureza e Jesus
“Deus não nos criou assexuados. Acredito que a vontade de Deus não é nos tornar anjos. O verbo se fez carne. (Com o estabelecimento do dogma da virgindade de Maria), ficou uma carne celestial, não humana. É uma mitificação, Jesus foi um ser humano completo e tinha sexualidade.”
“A Igreja trata a sexualidade como algo impuro, pesado. De onde veio isso? De Jesus não foi. Seu primeiro milagre foi transformar a água em vinho. Era ele quem andava com as prostitutas. Jesus não disse um ‘ai’ (sobre condenar o sexo e a homossexualidade).”
“É claro que Jesus estaria lutando pela causa LGBT. O verbo se faria carne hoje como uma mulher negra, lésbica e da periferia.”
“A família de Jesus não era tradicional. Era uma mãe solteira. José adotou Jesus para salvar Maria. Jesus era um filho adotado.”
Teologia e cultura
“Paulo é estoico, vem de uma filosofia que pregava a razão e todo o resto era (uma característica) animal. Paulo traduz isso em teologia. O espírito nos liga a Deus e a carne nos afasta. (Unir-se para se reproduzir) é a visão racional da sexualidade. Depois veio Agostinho com o neoplatonismo.”
“São visões de mundo, que Jesus não pregou, que fizeram a sexualidade ser crucificada. Isso é um crime e uma infelicidade.”
“Maria foi perdendo a sua sexualidade (com o passar do tempo). As imagens não possuíam seios acentuados, seu corpo parecia como de um homem. Mas ela foi uma mulher”.
Hipocrisia
“Aquele jogo de cintura hipócrita que existe em nossa comunidade”, disse sobre os casais de fiéis que criticam o uso de contraceptivos, mas os usam e não fazem com que seus filhos deixem de usá-los.
“Tem gente que tem medo de gay ser contagioso. Quem pensa isso, já é gay. Quem está no armário, vê um espelho e quer afastar esse fantasma. Vou chutar baixo: 75% do clero é formado por gays e quer fugir desse fantasma.”
Excomunhão
“Eu gosto da Igreja. Foi uma dor forte (ser excomungado). Fazer críticas não é falar mal, é jogar com a verdade para que possamos crescer juntos”, disse ele, que também afirmou ter sido expulso por pressão de padres carreiristas.
“Me promoveram, foi um tiro no pé, a Igreja é burra. Quem ouve hoje a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil)? A CNBB é burra.”
Pecado
“É uma vida infernal e é isso que a Igreja constrói com o seu posicionamento. Se a Igreja quer ser instrumento de Deus, precisa aceitar (a homossexualidade).”
“Meu Deus, o que há de pecado em duas pessoas viverem intimamente? Pecado é a fila do SUS (Sistema Único de Saúde). É a educação pública (brasileira).”
“(Você só acha pecado ser gay) se aceitar a estoicidade de Paulo, mas aí a castidade tem de valer para todo mundo.”
“(Tem-se hoje) a teologia mais fácil, que mais justifica o poder clerical.”
“Um adolescente que deveria estar descobrindo a sexualidade, está se achando doente, querendo uma cura interior”, disse sobre um jovem de 12 anos que lhe mandou e-mail, certa vez, confessando que se masturbava”.
Papa
“Hoje estou em dúvida se o Francisco é um jogo de marketing. Foi eleito pelos mesmos que elegeram (Joseph) Ratzinger. Até agora, o que estou vendo são posturas pessoais e nenhuma mudança.”
“Ou é uma jogada de marketing, ou é uma pessoa que tem consciência de que a Igreja precisa de mudanças, mas não tem condições de fazê-las, então tenta dar o exemplo com posturas pessoais.”
Jovens
“As novas gerações estão vendo outras formas de família com naturalidade incrível. Falta tirar (da sociedade) o preconceito.”
Fiéis e padres
“Tudo (hoje) é dinheiro. Quando o padre não tem ‘caixa’, não confronta o fiel. A dependência financeira prende os padres. Se tivesse acontecido (a excomunhão) com outro padre, ele estaria em maus lençóis”, disse Roberto sobre também ter renda como professor e escritor.
“Que moral nós temos para falar para os leigos partilharem, se o padre da zona sul vive e bem e o da periferia, mal?”, perguntou, sobre a Campanha da Fraternidade de 2010, que teve como lema “vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”.
“Vocês (fiéis) são os únicos dentro da Igreja que têm independência financeira. Era para os leigos terem muito mais força. Tem que mostrar para o padre que ele não está lá (em seu posto) porque é uma vaca sagrada.”
“Padre não pode te mandar para o inferno, pedir para o seu patrão te demitir. Isso não existe mais.”
Celibato
“Tem de ser opcional. Vi vantagem no meu celibato. Chegava da Igreja e queria ficar na minha sozinho, assistir um filme, fazer um 5 contra 1. Mas é preciso ter vocação para o celibato. Uma pessoa que não tem, vai ter uma atuação neurótica.”
Futuro da Igreja
“É aquela pessoa que acredita em Deus, mas não quer ser de nenhuma igreja. Vê picuinhas e se afasta”, disse como acha que deve ser futuramente a maioria dos cristãos.”
“Não desistam. Sejam mesmo uma pedra no sapato da hierarquia. Com vocês, pode ter a chance de se conversar (sobre o tema da sexualidade)”.
Evento
O encontro teve início com mística de jovens do grupo de base da Pastoral da Juventude da paróquia Nossa Senhora do Carmo, do setor Itaquera de São Miguel Paulista.
Em seguida, leigos fizeram declarações e deram depoimentos antes de Francisco Daniel colocar questões para debate.
“Tinha preconceito, não tinha conhecimento. Ao passar do tempo, vi que era natural de mim e o meu lado espiritual falou mais alto, amo a minha Igreja”, afirmou Tyago Queiroz, membro do grupo LGBT católico GAPD (Grupo de Ação Pastoral da Diversidade).
Edilson Cruz, do mesmo grupo, falou sobre a “velha dicotomia misericórdia x lei”. “A minha homossexualidade era algo fora de mim, um mutilamento interior, algo que eu teria de arrancar de mim. Quero viver a festa do meu corpo, de forma responsável, claro, sem essa castração (da Igreja e da sociedade”.
Já a travesti Bruna Scocca falou sobre o preconceito que sofre. “Sou travesti, orientadora socioeducativa, cuido da população de rua e sou filha de catequistas. Acho engraçada a relação da religião com a sexualidade. É um amor que só te aceita se você for transformada”, conta ela que já foi colocada em sessão de exorcismo pela família.
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) enviou mensagem em vídeo que foi reproduzida no evento. O encontro havia sido divulgado inicialmente com a presença do parlamentar, que afirmou ter tido problemas na agenda.
“Há muitos homossexuais na Igreja, então ela não pode fechar as portas para isso. Essas pessoas tem de serem consideradas Povo de Deus, nós temos que discutir essa diversidade”, afirmou.
Wyllys, que participou quando jovem de pastorais e se afastou da Igreja após não ser aceito como gay, lembrou o fato de o debate ter sido criticado nas redes sociais após ter ganho repercussão.
“Quero dizer para essas pessoas odiosas, que elas estão descumprindo o mandamento de Cristo. Elas não estão na instituição certa. Promovem o ódio, sobretudo baseado na desinformação, na calúnia”, afirmou.
Também esteve presente no evento o vereador Toninho Vespoli (PSOL-SP), que falou sobre a dificuldade de discutir a sexualidade em um plano de educação na câmara dos vereadores.
Fonte: Dominus Est

A inaptidão dos cristãos para explicarem o obvio para o mundo, sem recorrer a revelação divina, deveria ser objeto de estudo.

Por Renato Aquino – Hoje a corte dos EUA aprovou o “casamento” gay. No portal G1 podem-se ler os comentários dos cristãos e é de dar vergonha alheia. Nenhum comentário até a publicação desse artigo se dava ao trabalho de dizer o obvio e de enxergar o mundo além da revelação.
Antes de qualquer coisa, caro leitor, eu creio firmemente na revelação de Nosso Senhor através da Sagrada Escritura e da Sagrada Tradição, mas daí eu usar desse instrumento de crença para tentar explicar a uma sociedade laicista e atéia o que é o casamento, é pedir para perder de locaute. Por que usar o deposito da fé quando se pode explicar o que é evidente? Quando alguém apresenta um problema teológico, muito bem, use-se a bíblia, mas quando se fala com um pagão, se fala com a razão, já ensinava São Tomás de Aquino.
Devido a incapacidade generalizada de entender o obvio, vou dar-me o trabalho de explicar o que é o casamento.
O casamento não é uma concessão do Estado, é uma instituição natural que o Estado reconheceu e incorporou a sua estrutura!
O que faz dessa seguramente uma instituição natural? Antes de tudo, o caráter universal dela. Quem prova isso é a série histórica que universalmente reconheceu o casamento como uma instituição entre homem e mulher. Os gayzistas (movimento politico que usa os gays como massa de manobra) conhece o fato da série histórica da civilização está contra eles, então recorrem a falácia de que isso ocorreu devido a crença religiosa. Ora, num mundo plurirreligioso, poderíamos falar de uma conspiração orquestrada contra os direitos dos gays? É evidente que tem uma definição universalmente aceita do que consiste uma família e esta, por sua vez, não tem na base as palavras de um deus ou profeta mas é, como posso dizer, evidente. br
A base essencial para o reconhecimento de uma família:
Os dois indivíduos tem papéis sexuais definidos, ou seja, o casamento é um direito natural, e como tal, herda-se automaticamente alguns deveres. Não existe direito sem dever! Dos deveres implícitos, o primeiro dever é do cônjuge cumprir com o seu papel sexual: A mulher de forma passiva e o homem de forma ativa, cada qual usando da única forma possível seu respectivo órgão reprodutor.
Um esposo não pode, por exemplo, exigir o direito de ter uma relação sexual passiva com a esposa. Não existe o direito porque não existe a natureza que implícita o direito, é evidente. Há de se pensar: Em um “casamento” gay quem tem o dever de fazer o que? É evidente que sem o dever sequer teorizado, não existe o direito! Os direitos são consequências do cumprimento de nossos deveres. Por exemplo: Você tem o direito a liberdade porque antes cumpriu com o seu dever de não cometer um crime. O cumprimento de um dever prévio concede um direito.
Obs: Os direitos herdados sem o respectivo dever se dão devido a outros terem a obrigação de cumprir o seu respectivo dever. O direito a vida, por exemplo, é dado “gratuitamente” a um ser porque outro ente tem o dever de respeitar a vida do outro.
Aqui compreendemos a fragilidade do argumento gayzista: Eles falam que estão sendo privados de um direito, ora e qual é o dever prévio que concede esse direito? A tese do direito negado não se sustenta porque não existe nem a série histórica provando que somente parte das culturas recusavam e, também não existe, deveres prévios. Por isso, vemos que em todo lugar do mundo que se fala sobre o “direito do casamento gay” não se fala dos deveres. Falar de direitos, sem falar de deveres é uma forma bonitinha de maquiar os fatos.
Portanto é evidente que o casamento, o qual legitima a relação sexual das partes, possui duas dimensões: genitiva e procriativa.
A Suprema Corte americana disse na decisão que o casamento “encarna um amor que pode perdurar até mesmo após a morte”, ou seja, está concedido o direito ao prazer sexual ou a um sentimento.
Quem inventou essa lógica diabólica? Foram os casais heterossexuais. A definição moderna que as pessoas atribuíram ao casamento deu razão de ser para que a causa gay avançasse. Claro que os casais dizendo que o que importa é a sensação, que não querem ter filhos e praticando e, difundindo, relações em outros orifícios, deixou claro que o casamento é, pelo menos para os casais heteros, uma relação de sentimento e prazer. Sendo assim, dizer que a logica gayzista teve seu motivo de ser devido aos casais heteros, é render-se ao obvio.
O que não é um motivo para o casamento:
b – Amor: /b O amor, pensado no sentido sentimentalista do termo, não é pura e simplesmente um motor para um casamento. O amor existe em inúmeras relações humanas que vão desde o mais elevado, o amor de Deus o qual o amor materno é figura (Ágape), amizade (Philia) ou até com cunho sexual (Eros). A própria graduação de importância da palavra mostra claramente que não se trata de um motor para legitimar um casamento.
- Partilha de bens: Existem inúmeras modos de você dividir patrimônio… e o casamento não constitui numa espécie de sociedade anônima. Se for desejável uma partilha de bens, existem outros recursos legais que podem ser criados para ajudar os cidadãos. Na verdade, esse problema não se resolve com criação de famílias, mas junto aos recursos da Receita fiscal de cada país.
Resumindo: Se não tem união genitiva entre os entes, não se trata de um casamento, só em sentido análogo.

Sinal dos Tempos: Pregar que Jesus é o Filho de Deus pode virar crime na Inglaterra

20.06.2015 -
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Um importante teólogo anglicano alertou que o ensino cristão tradicional, como acreditar que Jesus é o filho de Deus, pode tornar-se crime no Reino Unido. O jornal Telegraph pulicou uma entrevista com o pastor Mike Ovey, que também é advogado, atual diretor de Oak Hill Theological College, em Londres.
Ele denuncia que a proposta do primeiro-ministro britânico David Cameron, que deveria minimizar o extremismo religioso pode ser “um desastre” para o ensino religioso no país.
“Como advogado acho que é um desastre. Como crente e professor cristão acho que é um desastre”, asseverou Ovey.  A proposta que deveria defender o que vem sendo chamado de “valores britânicos”, como a democracia, a tolerância e o Estado de direito, poderá reprimir qualquer ponto de vista que se oponha a esses valores.
Ovey lembra que no Reino Unido um grande número de casos recentes comprova que a sociedade tem se voltado contra pregadores cristãos. Vários foram presos após pessoas se queixarem às autoridades de sua mensagem, considerando-a “homofóbica” ou “discurso de ódio”.
Para o pastor, depois da homofobia, o próximo passo é lutarem contra o aborto, assunto que tem cada vez mais levantado debates entre os ingleses. Em breve poderá chegar ao cerne da fé cristã, uma vez que afirmar que Jesus é o filho de Deus apresenta-se como uma ofensa aos muçulmanos, grupo religioso que mais cresce no Reino Unido.
Cameron, que pertence ao Partido Conservador, conseguiu uma surpreendente vitória nas eleições gerais de maio, dando-lhes um poder maior desde então. O primeiro-ministro britânico disse em várias ocasiões que é cristão. Contudo, na mensagem de Páscoa este ano, limitou-se a dizer que o cristianismo é “a base de uma boa sociedade.”
Uma vez que a Igreja Anglicana é a igreja nacional do Reino Unido, não raro políticas afetam as decisões religiosas. Com informações de Christian Post e Gospel Prime

DENÚNCIA: Paróquia de Itaquera a serviço da destruição da Igreja.

Por Catarina Maria B. de Almeida | FratresInUnum.com – Conforme notícia publicada na última segunda-feira, a Paróquia Nossa Senhora do Carmo, da Diocese de São Miguel Paulista – SP, em seu semanário litúrgico “Memorial do Senhor” apresentou um conjunto de preces em que se suplicava a Deus em favor da causa gay.
https://www.youtube.com/watch?v=-AVIGCfOppM
Fieis de todo o Brasil escandalizaram-se com as preces, que pediam “que a ofensiva homofóbica, fundamentalista e histérica presente no Congresso Nacional seja enfrentada com ousadia e serenidade pelo ascenso das causas libertárias”, numa clara apologia às bandeiras LGBTs.
Vale a pena registrar que em nenhum momento eles se demonstraram constrangidos pelo escândalo dos fieis. A Associação IPDM, “Igreja, Povo de Deus em Movimento”, ligada à paróquia, chegou a lançar um comunicado, dizendo terem publicado “a oração dos fieis feita no ofício divino em celebração a Nossa Senhora do Carmo”, mas, “a paróquia, o padre e todos os fieis da comunidade foram atacados sumariamente por fundamentalistas católicos”(sic!).
As preces são de autoria do Pe. Paulo Sérgio Bezerra, pároco da referida Paróquia e padre da Diocese de São Miguel Paulista. Não se trata, porém, de uma defesa isolada. O mesmo sacerdote escreveu uma apologia teológica à homossexualidade, publicada em duas partes (leia aqui a primeira e a segunda partes).
A tese principal que defende é a de que “‘catolicismo e homoafetividade’, historicamente se confrontaram e se antepuseram. Por este binômio se acenderam ‘fogueiras de inquisição’ e ‘fogueiras de discussões’, na maioria das vezes, produzindo algozes e vítimas. A Teologia da Libertação se propõe a debatê-lo”.
Contudo, a tal Associação não se limita a uma defesa teórica. Parte para a militância, e com objetivos muito claros!
Agora, num vídeo [ver acima] encontrado no site do Câmara de Vereadores do Município de São Paulo, as intenções deste Movimento ficam escancaradamente públicas.
Um senhorito chamado Eduardo Brasileiro apresentou-se num Seminário organizado pelo Movimento LGBT e outras entidades, explicando quem é e o que quer a tal Associação “Igreja, Povo de Deus em Movimento”:
“É um Movimento dentro da Igreja Católica que quer lutar a partir dos direitos humanos por uma refundação dos dogmas e das concepções católicas dentro da sua estrutura de poder. Isso não é fácil, mas tem quinze Paróquias da Zona Leste de São Paulo que comungam dessa idéia”.
O vídeo é chocante pois, além de confrontar nominalmente os Cardeais Arcebispos de São Paulo e do Rio de Janeiro, o rapaz enaltece a blasfema representação do travesti crucificado.
Pois bem, algo precisa ser feito. E é urgente!!
Esta é uma tática usada para destruir a Igreja. Para instrumentalizá-la, grupos inimigos se infiltram, com o objetivo de a irem demolindo aos poucos, desde dentro.
Este é o caso, por exemplo, das “Católicas pelo Direito de Decidir”. Como confessou a sua fundadora, Frances Kisslling, o objetivo de sua associação era erodir a moral católica desde dentro da Igreja para minar a resistência anti-abortista, visto que a teologia moral católica era a mais articulada e oferecia argumentos sólidos contra a Cultura da Morte. Nas próprias palavras de Kisslling,
as pessoas neste país questionaram a legalidade do aborto, mas de tal maneira que não questionaram o tema da moralidade. A incapacidade de tratar esta questão no nível moral é uma grave ameaça para o sucesso a longo prazo do movimento em favor do aborto. Você nunca realmente irá vencer definitivamente se a questão da moralidade for levantada. Se nós, como movimento, tivermos que tratar de moralidade na questão do aborto, nós perderemos, porque o discurso moral é controlado pelos homens e pela religião, e é construído contra as mulheres. O argumento dos bispos diz que o aborto é um assassinato, que abortar é matar e que a vida começa na concepção. Mas é esta perspectiva católica o lugar certo onde começar o trabalho, porque a posição católica é a mais desenvolvida. Assim, se você puder refutar a posição católica, você refutou todas as demais. Nenhum dos outros grupos religiosos realmente têm declarações tão bem definidas sobre a personalidade, quando a vida começa, fetos e etc. Assim, se você derrubar a posição católica, você ganha”.
Esta Associação “Igreja, Povo de Deus em Movimento” apresenta-se com a mesmíssima finalidade: destruir o dogma católico desde dentro, enganando o povo com a pregação de um falso evangelho, em franca dissonância com a doutrina da Igreja, para promover a agenda de grupos anti-católicos, como o LGBT e outras entidades claramente ligadas aos lobbies contra a vida e a família.
Código de Direito Canônico diz que “quem se inscreve em alguma associação que maquina contra a Igreja seja punido com justa pena; e quem promove ou dirige uma dessas associações seja punido com interdito” (c. 1374).
Mas, sobretudo, afirma que o apóstata da fé, o herege ou o cismático incorre em excomunhão latæ sententiæ(c. 1364) e,“pelo próprio direito”, isto é, sem que haja necessidade da intervenção da autoridade eclesiástica,“perde o ofício” (c. 194). “A remoção só pode ser urgida”, acrescenta o cânon, “por declaração da autoridade competente” (c. 194 §2), isto é, somente a autoridade eclesiástica pode exigir as conseqüências materiais da perda do ofício, mas a perda em si se dá simplesmente por força do direito, independentemente da intervenção da autoridade competente.
As razões teológicas destas determinações canônicas são claras se considerarmos a constante tradição da Igreja, exemplificada, entre muitas outras fontes, na Encíclica Mystici Corporis de Pio XII. Como aí ensina o Pontífice,“nem todos os pecados, embora graves, são de sua natureza tais que separem o homem do corpo da Igreja como fazem os cismas, a heresia e a apostasia (Pio XII, S.S., Encíclica Mystici Corporis, 29.06.1943, n. 22). Em outras palavras, pelo pecado mortal, geralmente falando, o cristão perde a graça santificante, a virtude da caridade, todas as demais virtudes e dons do Espírito Santo, mas ele continuará com a virtude da fé, que nele permanecerá morta, e ele mesmo se tornará um membro morto da Igreja, conservando-se ele próprio, porém, membro do Corpo Místico de Cristo, ainda que morto.
Mas quando alguém peca contra a fé, caindo em heresia, perde a virtude da fé e deixa de ser membro do Corpo Místico de Cristo. Não é mais sequer um membro morto da Igreja; já não faz parte dela, sequer é mais cristão. Obviamente, se alguém não pertence mais à Igreja, não se pode conceber como possa exercer nela um ofício pelo qual teria que governar os demais na fé. Com intervenção da autoridade competente ou sem ela, tem a perda do ofício apenas pelo próprio direito. À autoridade caberá somente exigir juridicamente as conseqüências materiais da perda, como a remoção física do ofício e a substituição por outro.
Aplicando-se ao caso real, o Pe. Paulo Sérgio Bezerra está flagrantemente em heresia consciente, pondo-se em franco desacordo com a Sagrada Escritura e a Doutrina da Igreja, que consideram a homossexualidade um pecado grave; está automaticamente excomungado e perde, ipso facto, seu ofício eclesiástico e sua condição de membro da Igreja.
E esta Associação, também, conspirando contra a Igreja, deve ser denunciada e suprimida, os seus membros devem ser admoestados a retificarem suas posições e, caso permaneçam nelas, deve-se declarar também a sua excomunhão por flagrante heresia.
Os fieis católicos têm o dever de denunciar estes usurpadores às autoridades eclesiásticas, e estas têm o dever de intervir, aplicando a lei da Igreja.
Como ensina São Tomás, os fiéis não devem usar de tolerância para com aqueles que na Igreja ensinam e difundem erros contra a fé, e que por isso mesmo já não mais pertencem a ela. “Quando há perigo à fé”, diz S. Tomás,
os fiéis devem corrigir até os seus pastores. Por isso, São Paulo, que era súdito de São Pedro, por causa de um perigo imediato de escândalo sobre a fé, o corrigiu publicamente; e, co8:20mo diz Agostinho na Glosa, ‘o próprio São Pedro deu exemplo aos maiores ao não rejeitar ser corrigido mesmo pelos inferiores por ter abandonado o caminho reto” (Tomás de Aquino, S., Suma Teológica, IIa-IIæ, q. 33, a. 4, ad 1um).
Escrevam ao bispo de São Miguel Paulista, ao Núncio Apostólico do Brasil e aos dicastérios da Cúria Romana exigindo intervenção imediata para este gravíssimo problema. O povo católico está cansado destes impostores.
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Dom Manuel Parrado Carral, bispo diocesano de São Miguel Paulista
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