sábado, 26 de dezembro de 2015

Se um gay pode casar, porque não deixam me casar com meu computador?, questiona americano.

Em 2013, o ex-advogado americano Chris Sevier processou a Apple porque a empresa foi incapaz de protegê-lo da grande quantidade de pornografia que existe na internet, que ele conheceu acidentalmente através de um MacBook.
Um ano mais tarde, como não conseguia mais largar o vício – segundo ele, causado pelo MacBook-, Sevier decidiu que o melhor seria se casar com a máquina (!). Mas, por algum motivo inexplicável, a Justiça não permitiu. Então Sevier voltou aos tribunais, desta vez para processar o Estado de Utah.
A justificativa dele é interessante: a afeição que ele sente pelo MacBook seria a mesma vista entre casais homossexuais, que também não podem se casar em Utah. Com isso, Sevier pegava carona numa ação judicial que questiona a proibição ao casamento gay e alegava estar sendo discriminado.
Em um documento de 50 páginas repercutido pelo Vocativ, o ex-advogado explica que se aproximou de um funcionário do Estado para obter uma licença de casamento emitida por ele e a máquina-cônjuge, mas teve o pedido negado. “Meu objeto de afeição estaria fora do âmbito de definição de parceiro”, contou.

Quando viu o coração do seu filho bater no ventre, desistiu do aborto e agora conta sua história

WASHINGTON DC, 06 Nov. 15 / 04:26 pm (ACI/EWTN Noticias).- “Quando fiquei grávida, não tinha ninguém”, recorda Claire Crawford, uma jovem mãe que mora em Misisipi (Estados Unidos) e que, apesar de todas as contrariedades, rejeitou o aborto quando tinha 18 anos de idade. Seu testemunho foi divulgado no blog da plataforma pró-vida americana ‘Estudantes pela Vida’ (Students for Life).
“Venho de uma família numerosa”, relata a jovem. “Meus pais cometeram erros, como todos, mas sempre me deram tudo o que necessitava. Inclusive, meu pai juntava um dinheiro para pagar a minha universidade, desde quando era um bebê. Cresci em uma boa vizinhança. Dirigia um automóvel bonito e frequentei uma boa escola”.
Apesar de tudo isto, lamenta, “quando fiquei grávida, não tinha ninguém. Fiz algumas escolhas antes de engravidar e estas me levaram a tal situação. Nem podia acreditar que de verdade estava grávida”.
Claire assinala: “O pai de meu filho e eu tivemos uma relação difícil e se tornou cada vez mais difícil. Mas ele era tudo o que tinha. Infelizmente nos separamos quando eu tinha aproximadamente 7 meses de gestação”.
Mas sua complicada situação não foi uma desculpa para acabar com a vida de seu bebê.
“Inclusive sem trabalho, automóvel e dinheiro, sabia que queria ter o meu bebê e ia trabalhar o quanto fosse possível para que isso pudesse acontecer. ‘Onde há força de vontade, há uma solução’ era minha frase favorita para dizer àqueles que me questionavam”, recorda.
Em sua gravidez, escreve Claire, “chorei amargamente durante muitos dias”, e inclusive houve ocasiões “nas quais pensava que deveria ter ou sofrer um aborto. Implorava a Deus que me ajudasse”.
Anja, uma estudante pró-vida com quem tinha uma grande amizade, levou Claire a um Center for Pregnancy Choices (CPC, centro pró-vida), onde fez uma ecografia gratuita. Nessa ocasião estava com 11 semanas e 6 dias de gestação.
 “Vi o meu pequeno bebê. Escutei o seu coração bater. Fiquei alegre e nervosa, tentando controlar as minhas lágrimas, enquanto via meu pequeno bebê pular e dançar. Nesse momento foi quando decidi que ia fazer isto, custe o que custar”.
Mas as dificuldades não acabaram e em diversas ocasiões puseram à prova sua confiança em si mesma.
“Abandonei a universidade e perdi meus dois trabalhos quando tinha cinco meses de gravidez, ainda sem saber o que ia fazer ou como ia sustentar o meu bebê com apenas um dinheiro que economizava. Rezei a Deus a fim de que me iluminasse para fazer o que seria melhor para meu filho”.
Em seguida, Claire confessou: “Estou envergonhada de admiti-lo agora, mas vou ser franca. Havia momentos nos quais desejava ter abortado o meu bebê”. Entretanto, recorda, sua amiga Anja estava aí para ajudá-la no que precisasse.
Com 16 semanas de gestação, Claire contou para sua mãe que estava esperando um bebê. A notícia revitalizou a relação e ela pôde voltar para sua casa para comemorar seus 18 anos, quando estava com 8 meses de gravidez
“Minha mamãe comprou para Taylan suas primeiras mantas, babadores, pijamas, etc. Depois de algum tempo, ela finalmente aceitou minha gravidez e estava muito emocionada, pois seria avó pela primeira vez”.
O pequeno Taylan nasceu no dia 30 de julho deste ano. Apesar de “ainda existir vários desafios e momentos difíceis”, Claire assegura: “Minha vida sem ele não seria nada”.
Segundo Claire, compartilhar sua história poderia ajudar alguém a “ter a esperança que necessitam para seguir em frente”.
“Durante a minha gestação, passei por um dos momentos mais difíceis de minha vida, mas teve o melhor resultado. Faço aproximadamente 98 por cento do que devo fazer como mãe, com pouca ajuda. Nunca amei tanto alguém na minha vida”, conclui Claire.

Programa de humor Zorra Total, da Rede Globo, faz sarcasmo com Nossa Senhora de Fátima, desrespeitando os católicos brasileiros

20.12.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Recebi de um visitante do site a seguinte mensagem:
Sr. Dilson! Boa tarde!
Gostaria primeiramente de agradecer muito pelo imenso trabalho de evangelização realizado em seu site. Acompanho o site Rainha Maria semanalmente e compartilho em rede social as notícias que o senhor caridosamente veicula.
Gostaria de fazer uma denúncia: Abaixo listo os vídeos do programa Zorra, da Rede Globo, no sábado, 19 de Dezembro, 2015. Em anexo, algumas imagens, onde as aparições de Nossa Senhora, em Fátima são ridicularizadas. 
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"Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão escarnecedores cheios de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências". (2 Pedro 3,3)
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“De Deus não se zomba! O que o homem semeia, isso mesmo colherá." (Gálatas 6,7)
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“O dragão vendo que fora precipitado na terra perseguiu a Mulher que dera à luz o Menino. Este (o dragão), então se irritou contra a Mulher e foi fazer guerra ao resto de sua descendência, aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus". (Apocalipse 12,13;17-18)